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Como aumentar o lucro do seu negócio?

O brasileiro tem uma capacidade quase que natural para criar e empreender. Alguns ingressam nessa vida devido à necessidade, outros porque descobriram que possuem uma excelente habilidade para os negócios. De fato, o mercado anda aquecido e em constante crescimento. Por outro lado, os investimentos feitos nem sempre trazem o resultado esperado. Os próprios empreendedores sabem disso, mas ainda assim têm dificuldades sobre como encontrar meios para economizar, vender mais e alcançar o sucesso com aumentos lucrativos. Se você está nessa situação, confira nesse artigo, dicas interessantes para trilhar o caminho certo. Boa leitura! Ter uma boa equipe Sem uma equipe bem estruturada você terá problemas. Afinal, é ela que determina se sua empresa vai ganhar ou perder dinheiro. Pessoas não qualificadas ou sem comprometimento trazem para o seu negócio uma série de obstáculos, tais como: custos extras, perda de espaço no mercado, retrabalho e insatisfação do cliente. Na hora de contratar e formar sua equipe não procure por economia ou rapidez. Ao fazer isso, é quase certo que sua empresa pagará um preço significativo mais tarde. Faça tudo de forma planejada e com critérios sólidos. Lembre-se que a equipe que compõe seu empreendimento é a imagem da empresa e a percepção que seus clientes terão de você e de seu negócio depende dessa equipe. Faça um planejamento Planejamos para encontrar as melhores formas de diminuir os riscos de determinadas decisões e para encontrar as melhores rotas para que as metas sejam alcançadas. Quando não temos isso, é certo que a empresa passará boa parte do seu tempo ‘secando água em pedra de gelo’. Logo, haverá mais perda de dinheiro. É interessante que se faça um planejamento das ações e decisões de cada setor, assim como um que tenha abrangência sobre todos eles. Planejar por planejar também não funciona. É necessário que acompanhemos o cronograma e façamos tudo que for possível para que não haja desvios. Nesse sentido, contar com um bom sistema de gestão é uma ideia interessante para que você tenha uma visão mais ampla e um controle maior de sua empresa. Cuide do gerenciamento do estoque O estoque pode consumir parte dos lucros das empresas sem que os próprios empreendedores se deem conta disso, já que geralmente compramos mais produtos quando vendemos mais. Entretanto, temos que ter em mente o equilíbrio. Para isso, precisamos analisar quais são os itens que estão sendo mais buscados e aqueles que têm menor procura. É assim que identificamos o que realmente temos que oferecer, evitando gastos desnecessários e perda de dinheiro com produtos que apenas ocupam espaço. Investir em uma boa gestão de estoque é fundamental para que possamos corrigir os erros nas vendas e manter a lucratividade. Faça novos investimentos A ideia é simples: quanto mais investirmos, melhor. O primeiro passo, claro, é planejar e avaliar qual setor poderá trazer resultados positivos. Aliás, é comum que alguns empreendedores percam a chance de aumentar os lucros por medo de reestruturar o negócio. Se for necessário, faça isso. Na linha de investimentos, ainda podemos analisar a otimização de processos, melhorias na qualidade dos produtos, capacitação técnica e atualizações na mão de obra. Considere que fazer uso de uma fatia dos lucros para apostar em novos investimentos é um fator fundamental e de importância estrutural para as empresas. Apesar disso, é essencial que se tenha um cuidado com os valores aplicados de forma que eles não representem riscos para a saúde financeira do negócio. Invista em Marketing Direcionar investimentos para o setor de marketing é muito importante para que o negócio continue crescendo e atraindo cada vez mais clientes. Pense no marketing como uma ferramenta para que sua empresa possa subir novos degraus e obter novos resultados. Lembre-se que o mercado, não importando a área, é extremamente competitivo. É preciso estar armado com todos os recursos possíveis para enfrentá-lo. Entretanto, sempre invista no marketing de forma planejada e avaliando os resultados para que não haja nenhuma perda de dinheiro. Fique atento a essas dicas e comece o quanto antes a promover mudanças para garantir que seu negócio tenha aumentos lucrativos em todas as direções!

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Como fazer uma precificação correta de produtos ou de serviços para sua empresa?

Fazer a precificação dos produtos e serviços com certeza é uma das etapas mais importantes para quem deseja posicionar bem o seu negócio, de forma estratégica no mercado. Indo além da simples definição de um preço, o que muita gente não sabe, entretanto, é que é necessário fazer cálculos para acertar nessa definição. Também é indispensável considerar o valor atribuído a sua marca que, é claro, deve ser mensurado dia após dia no seu negócio. Veja neste artigo quais são os principais pontos que devem ser levados em conta no momento da precificação dos seus produtos e serviços e acerte em cheio para atrair a um maior público! O que é precificação de produtos e serviços? Primeiramente, precificação é, portanto, a definição do preço que a sua mercadoria ou serviço deve ter uma vez inserida no mercado. Este preço deve considerar tanto os aspectos físicos e gastos reais como também outros pontos do negócio. Por exemplo, o valor pode ou não ter influência sobre o preço do produto. Uma mesma calça pode custar determinado preço ou quatro vezes este mesmo valor se tiver a etiqueta de uma marca conhecida. O valor, que é abstrato, tem influência no preço, que é tangível. É por este motivo que produtos e serviços parecidos podem ter um preço tão diferenciado no mercado. Quanto mais conhecida a marca for, quanto mais referência ela for dentro do seu segmento, melhores serão as possibilidades de exceder no preço e ainda assim ter uma boa saída no número de vendas e de contratações. Como definir os preços dos seus produtos e serviços? Para definir corretamente qual será o valor a ser cobrado é necessário entender e listar todos os custos, despesas e investimentos que estão envolvidos com o seu produto ou serviço. Imagine que você tem um negócio de confeitaria de bolos. Para determinar o valor final do seu produto você deverá por na ponta do lápis quais foram os gastos para confeccioná-lo. Neste caso, serão os custos com a matéria-prima como massa, recheio e enfeites e também gás. Mais do que cobrir todos esses gastos, você ainda deverá acrescentar o seu lucro a essa soma. Além disso, é necessário perceber quais são os aspectos mercadológicos a fim de encontrar o equilíbrio certo que permita que todos os custos sejam quitados com a venda do produto ou contratação do serviço. Como garantir o lucro? Para finalizar o tema, a precificação não pode esquecer-se nunca de prever o lucro. O ideal é que o lucro seja de 100%, ou seja, se você gastou R$ 25 reais para produzir aquele bolo mencionado antes, o valor de venda deveria ser de pelo menos R$ 50 reais. Muitas empresas trabalham com margens de 150% de lucro. No caso dos serviços, em que não há o gasto com matéria-prima, por exemplo, como acontece nas consultorias, essa margem pode ser ainda melhor possibilitando também a oportunidade de negociar melhor.

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A importância do contador na vida de uma empresa

Uma empresa é sabiamente formada por vários profissionais especialistas em diferentes áreas. É a junção dessa equipe que possibilita que um negócio cresça, seja ele de qual segmento for e independente de seu porte. Entre os muitos profissionais, o contador tem a sua importância! Você sabe como o contador atua dentro do empreendimento? Entende porque toda empresa precisa contar com este profissional e conhece as formas de se ingressar nessa área de trabalho? Se você tem dúvidas sobre quaisquer desses temas, continue lendo e saiba mais. Qual é a função do contador? Desde o planejamento contábil, prestação de contas e estruturação do setor, a função do contador é tal como a base para que o funcionamento da empresa ocorra tranquilamente. Em contato direto com a Receita Federal, esse profissional administra e acompanha procedimentos que vão desde a abertura da empresa até sua completa legalização frente as juntas comerciais, cartórios e prefeituras. Também é o contador quem regulariza a empresa junto á outros inúmeros órgãos, como o INSS. Para ter uma melhor aplicação, a função do contador deve levar em conta que este profissional precisa de certa liberdade para gerir ou observar os diferentes departamentos do empreendimento uma vez que todos impactam diretamente nos números finais do negócio. Qual a importância do contador para a empresa? Absolutamente tudo passa pela contabilidade do negócio. Especialmente no território brasileiro, em que é necessário fazer inúmeras comprovações para a Receita, o contador é indispensável para o dia a dia dos empreendimentos sendo responsável por garantir, entre outros, que a empresa mantenha-se dentro da legalidade. Para as pequenas e médias empresas vale a pena destacar que o profissional não precisa ser um contratado direto do negócio. Ou seja, é possível contratar contadores autônomos que prestem o serviço em seus próprios escritórios de contabilidade, diminuindo assim o custo com a folha de pagamento. Já nas empresas maiores o indicado mesmo é que exista um contador contratado exclusivamente para a administração contábil da empresa. Quanto maior o fluxo de entradas e de saídas na empresa, maior a necessidade de que o contador trabalhe de modo exclusivo. O que é necessário para se tornar um contador? Para ser um contador é necessário investir na carreira optando pelos cursos que garantem tal formação. Basicamente, existem opções em todas as gamas para quem busca essa formação. Você pode começar com um curso profissionalizante ou ainda um técnico. Além disso, é possível ingressar na faculdade para obter a graduação em contabilidade. O contador deverá, ainda, possuir registro no seu conselho profissional para poder atuar neste cargo como um profissional autônomo ou que foi contratado especificamente para a empresa. O Conselho Regional de Contabilidade é responsável por administrar os profissionais que atuam na função contábil dos negócios. É a este órgão que os contadores devem prestar contas durante a sua rotina. Também é o CRC que deverá lhes auxiliar quando necessário. Gostou das informações a cerca da função do contador? Quer acompanhar dicas e explicações sobre o assunto e sobre outros temas pertinentes às empresas? Aproveite para acompanhar os conteúdos e faça o negócio crescer!

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Para onde vai seu dinheiro?

Para onde vai o seu dinheiro? É inevitável que essa pergunta venha à tona, especialmente quando o tema central são as obrigações financeiras que temos para com o Estado. Os impostos estão integrados em tudo o que usamos e adquirimos. Além de estarem embutidos em produtos, esses encargos também atingem os mais diversos serviços de que necessitamos. O que é imposto? De forma resumida, mas compreensível, é considerado como imposto a quantia paga pelos cidadãos à União, aos Estados e aos Municípios.  ​​​​​​​​​​Os impostos devem ser pagos tanto por pessoas físicas quanto jurídicas. Pela lei, esses encargos tributários têm como finalidade criar recursos que possam ser usados para custear despesas administrativas e financiar investimentos, por parte do governo, em diversas frentes. Para onde vai o dinheiro dos impostos? Como apontamos, o imposto é um dever do cidadão. É importante ressaltar que o Estado tem a obrigação de informar, para a população, para onde estão indo esses recursos. Os impostos são essenciais, uma vez que é por meio deles que o país promove e investe em desenvolvimento social e crescimento econômico. No Brasil, são mais de 80 impostos. Veja a seguir algumas das principais áreas nas quais os recursos obtidos por meio dos impostos são aplicados: Cultura e esporte; desenvolvimento de ciência e tecnologia; pesquisa científica; segurança pública; incentivos para a produção agrícola e industrial; construção de portos, aeroportos; saneamento e reurbanização; expansão da agricultura familiar; plano de reforma agrária entre outros, como os programas de distribuição de renda como o Bolsa Família e o Fome Zero. Quais são os principais impostos pagos pelo brasileiro? No caso dos municípios, os principais impostos recaem sobre os imóveis e serviços prestados na localidade por diversas empresas. Entre eles temos o IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana), ISS (Imposto sobre Serviços) e ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis). Na esfera Estadual os impostos mais comuns dizem respeito aos veículos que circulam dentro do estado e a circulação de produtos. Nesse caso, podemos destacar o ITCMD (Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e Doações de Qualquer Bem ou Direito), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Por fim, no âmbito Federal, os impostos mais relevantes afetam o mercado de ações e operações financeiras. Eles estão relacionados a pontos importantes para a economia nacional, tais como o comércio internacional de mercadorias e salário dos trabalhadores. Nesse sentido, destacamos o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), IR (Imposto de Renda) e IE (Imposto sobre Exportação). Não é novidade que o Brasil figura entre os países que apresentam uma carga tributária extremamente pesada. Estudos apontam que ela é a maior da América Latina. Entretanto, o problema consiste no fato de que, mesmo arrecadando tanto com impostos, a distribuição entre as atividades é feita de forma negligente e desigual. Claro, os reflexos são percebidos no dia a dia do cidadão.

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NF-e 4.0

Se você entende ou está próximo ao mundo contábil com certeza já sabe das alterações da NF-e 4.0, entretanto nem todos possuem o mesmo tipo de conhecimento. Tirando o sono de alguns empresários e empreendedores, que já tiveram que aprender sobre o certificado digital, este conteúdo é um resumo sobre as mudanças trazidas pela nova versão da nota. Acompanhe a seguir o básico que você precisa saber a respeito da NF-e 4.0 e tire suas dúvidas! ​ O que é NF-e 4.0? Primeiramente, NF-e 4.0 é o nome dado à nova versão da nota fiscal eletrônica. Assim como modelos passados foram alterados e modernizados, é importante progredir com a nota a fim de que se acompanhe a demanda e as necessidades do mercado. Quais são as principais alterações da NF-e 4.0? São várias as alterações trazidas pela NF-e 4.0, entre elas vale mencionar que o protocolo SSL não será mais utilizado como padrão para a comunicação. A partir desta versão, será adotado o uso do protocolo TLS 1.2 ou superior visto que este protocolo oferece maior segurança. Outra modernização é que agora o empresário poderá checar qual valor de sua nota está sendo destinado ao ICMS. Você deve se lembrar que antigamente não era possível fazer essa verificação! Na área específica para o registro do pagamento, a NF-e 4.0 torna-se ainda mais precisa. A partir de agora será necessário preencher dados como troco, forma de pagamento – se em cartão de crédito ou débito, dinheiro, cheque ou vale alimentação – tudo isso no grupo de informações do pagamento dentro desse novo layout. Por falar em grupo, outro que foi criado nessa nova versão é da rastreabilidade do produto. Nele serão acrescidas informações como número do lote do produto, quantidade de produto no lote, data de fabricação e de validade. Outro acréscimo de grupo trazido pela NF-e 4.0 é o grupo combustível e as novas modalidades de fretes. Quando começam a valer as alterações? As mudanças, que são muitas fora as apresentadas neste conteúdo, já passaram a valer em 02 de julho. Portanto, é possível que você tenha reparado que agora não se pode mais emitir notas que estejam, de algum modo, fora do novo padrão que foi estabelecido, certo? A fim de não ter problemas no dia a dia dos negócios, modernizar e adequar cada uma das alterações é a melhor alternativa para não ter dores de cabeça! As alterações são motivo de preocupação? Por fim, vale destacar que o uso do certificado digital e da nova NF-e 4.0 não geram, de forma alguma, preocupação ou prejuízo para os negócios. O único ponto que realmente importa é que é necessário atentar-se para fazer a alteração para o novo modelo, no mais não há muito com o que se preocupar. O uso da NF-e 4.0 é bastante simples, dinâmico e intuitivo. Além disso, existem algumas opções de cursos e passos na internet com que você pode contar para tirar suas dúvidas e passar a usar o novo modelo e layout! Gostou das informações dadas neste artigo sobre as alterações trazidas pela NF-e 4.0? Quer acompanhar outros conteúdos que como este vão esclarecer mudanças na área contábil indispensáveis para o seu empreendimento? Aproveite para se inscrever!

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Transformação Digital

Não é novidade nenhuma que empreendedores e negócios que caem no comodismo e ficam inertes no tempo, perdem espaço e importância no mercado. Esse cenário torna-se ainda mais grave quando observamos que vivemos em plena revolução digital em um mundo altamente conectado e informatizado. E é exatamente aqui que entra em cena a transformação digital e suas aplicações práticas. Ficar fora dela trará riscos grandes para a empresa em um futuro próximo. O que é transformação digital? De forma sintetizada, a transformação digital é constituída de processos que visam a reestruturação das empresas. O grande diferencial das aplicações, nessa situação, é que a tecnologia passa a ter um papel de destaque na promoção dos avanços corporativos. O principal objetivo, é aproveitar todas as oportunidades oferecidas por ferramentas e recursos digitais para que os processos envolvendo vendas, redução de custos, gestão e entre outros, possam ser otimizados. Por que investir? Há uma série de pontos que são impactados pela transformação digital nas empresas. A seguir, elencamos alguns dos principais. Por meio deles, você perceberá que todos os setores sentirão a influência positiva. Melhora a performance de processos e etapas de produção; Promove a integração entre os diversos setores da empresa; Permite trabalhar e colocar em prática ações para a redução de custos operacionais; Aumenta a segurança das informações, transações e dados sigilosos; Aumenta a competitividade da empresa no mercado ao qual se encontra inserida. Esses são apenas alguns exemplos, é claro que essa lista continua. Benefícios que a transformação digital pode trazer para sua empresa Como apontamos logo no início, a transformação digital envolve um processo profundo de reestruturação. Ou seja, as ações para potencializar o uso da tecnologia afetarão a empresa como um todo provocando uma adaptação ao universo digital. Nesse sentido, vamos encontrar uma série de benefícios. Aliás, eles podem ser percebidos em empreendimentos de qualquer tamanho. Selecionamos alguns deles para você: Inovação: Com a premissa de adoção à transformação digital, quase que automaticamente os negócios conseguem atrair e incorporar muito mais inovações aos processos. Vale ressaltar que essa é uma das principais chaves para a criação de novos produtos e serviços que tragam resultados positivos. Eficiência: Como a tecnologia é a protagonista aqui e está ao alcance de todos os profissionais da empresa, temos uma otimização de processos aumentando a eficiência. Por exemplo, o acesso a documentos e informações torna-se muito mais prático e rápido. Além disso, é interessante lembrar que tudo isso é ainda mais aproveitado quando observamos que podemos compartilhar tudo em qualquer local e hora. Isso permitirá que os colaboradores da empresa consigam resolver problemas muito mais rapidamente, aumentando o nível de qualidade no momento de dar suporte ao cliente. Competitividade: Com a transformação digital temos um controle muito maior em relação aos KPIs adotados pela organização e um maior domínio dos processos. Como as informações são seguras e estão ao alcance de quem precisar delas, é possível criar soluções e aumentar a qualidade dos serviços de um jeito muito mais rápido quando comparado com outros cenários. Agregar práticas e ações da transformação digital no cotidiano da empresa é algo que precisa ser feito passo a passo, com planejamento e atenção. Dessa forma, todas as ferramentas escolhidas serão usadas com a possibilidade de se extrair o máximo delas.

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Simples Nacional 2018

Desde o início do ano, o regime tributário praticado por meio do Simples Nacional 2018 passou por uma série de alterações. Novas atividades foram incluídas assim como novos limites para o faturamento. Também tivemos alterações no redutor da receita e nas alíquotas. Com todas essas novidades, é especialmente importante que as empresas enquadradas no Simples Nacional fiquem atentas a essas mudanças para não correrem riscos nos negócios. O que é o Simples Nacional? O Simples Nacional foi criado em 2007. Trata-se de um regime tributário diferenciado. O principal objetivo de sua implantação é tornar mais fácil a rotina dos micro e pequenos empresários. Apesar de ser de grande ajuda, fazer os cálculos nem sempre é uma das tarefas mais simples. Na dúvida, o contador deve ser o braço direito do empreendedor. Assim, diversos erros serão evitados. Limites do Simples Nacional 2018 O limite máximo de receita bruta até 31 de dezembro de 2017 era de R$3,6 milhões. Com as mudanças, esse limite passou para R$4,8 milhões. Ou seja, algo em torno de uma receita mensal na faixa dos R$400 mil. É interessante observar que microempresas tem um limite de R$360 mil e pequenas empresas o valor citado acima. O MEI também sofreu modificações como veremos a seguir. Novas regras para o Micro Empreendedor Individual – MEI Para o MEI vamos observar duas mudanças importantes: Temos um novo teto de faturamento. Agora o limite é de até R$81 mil anualmente ou ainda, proporcional na situação de abertura de empresa. Temos também um novo tipo de micro empreendedor: o rural. Veja alguns pontos importantes que merecem destaque com as modificações: Não é mais necessário o cadastro e nem recolhimento em órgãos de conselho profissional na qualidade de pessoa física; Receita bruta anual de R$81 mil; A baixa agora é feita exclusivamente por meio do portal eletrônico. Não é necessário comunicar aos demais órgãos; Ainda continua a premissa de que o MEI somente poderá ter um funcionário e pagar no máximo um salário ou o piso salarial da categoria. Novas alíquotas para o Simples Nacional 2018 Desde o início do ano, a alíquota simples que vinha sendo praticada em relação à receita bruta mensal foi extinta. O que temos agora é uma alíquota maior, mas com o diferencial de ser um desconto fixo que respeitará o perfil de enquadramento da empresa no que diz respeito ao seu faturamento. Sendo assim, o valor da alíquota vai depender das contas feitas considerando o acumulado do faturamento referente aos últimos doze meses e o desconto fixo. Simplificando, temos uma redução na carga tributária para determinadas empresas enquanto, para outras, ela aumentará. Mais atenção às mudanças! No mais, vale sempre a pena dedicar um tempo para conhecer e analisar todos os pormenores do Simples Nacional 2018. Ficar de olho no que a lei diz e naquilo que agora pode ser feito, é um dos mais importantes passos para quem quer ter sucesso no segmento de mercado onde atua. De fato, estamos vendo uma reformulação do Simples Nacional com propostas diferentes do que muita gente havia pensado, mas ainda assim, com importantes e significativas alterações para os empreendedores.

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Profissão Liberal

Em linhas gerais, podemos afirmar que todo profissional liberal também é um profissional autônomo. Por outro lado, nem sempre um profissional autônomo é liberal. A princípio, essa observação pode até parecer confusa, mas na prática, não é. Veja a seguir as principais diferenças entre esses dois termos: Profissional liberal: Esse é o profissional que tem alguma formação de nível técnico ou universitário. Ele tem total liberdade para exercer sua atividade com vínculo empregatício ou por conta própria. Por exemplo, jornalistas, advogados e médicos. Profissional autônomo: Já este profissional é qualquer pessoa com ou sem formação profissional, mas que atua no mercado trabalhando por conta própria. Esse profissional tem independência financeira e econômica. O ponto chave é que ele não tem nenhum tipo de vínculo empregatício. Nessa categoria entram eletricistas, pintores e encanadores, por exemplo. Principais vantagens de ser um profissional liberal ou autônomo De acordo com o caso, eles podem ganhar muito mais do que ganhariam caso tivessem a carteira assinada. Claro que isso depende da função, situação do mercado e da produtividade do próprio profissional. Tem flexibilidade de horário, mesmo considerando que precisa atender prazos. Ele pode organizar seu cronograma da maneira que melhor entender. Não depende de oportunidades oferecidas pelo mercado de trabalho. Como trabalha por conta própria pode atuar no setor que decidiu sem ter que aguardar vagas. Principais desvantagens de ser um profissional liberal ou autônomo Em determinadas situações esses profissionais podem passar por dificuldades financeiras. Na maioria das vezes isso ocorre por falta de planejamento. Por exemplo, ele sofreu um acidente e não possui uma reserva para passar certo período de tempo parado. Não há uma renda fixa. Outro ponto em que ele precisa lidar bem com o dinheiro para se planejar melhor. Cinco profissões liberais mais populares Administrador Advogado Agrônomo, Médico-Veterinário, Zootecnista e Zoólogos Analista de Sistemas Arqueólogo, Geógrafo e Geólogo Cinco profissões autônomas mais populares Empresários Comerciantes Prestadores de serviços Diaristas Taxistas A importância do conhecimento para o profissional liberal ou autônomo Seja qual for a modalidade em que o profissional se encontra um dos principais fundamentos para o seu sucesso é a aquisição de conhecimentos. Temos dois pontos que reforçam essa afirmação: Primeiro, o mundo atual é cada vez mais rápido e exige sempre mais dos profissionais. Segundo, o caminho do profissional autônomo ou liberal é, geralmente, mais longo. Logo, ele precisará de uma bagagem muito mais sólida para chegar onde deseja. Outro aspecto interessante é que além de ter conhecimentos em relação ao seu campo de atuação, é muito importante que esses profissionais invistam o máximo que puderem em gestão e marketing. Essa dica é ainda mais útil para quem deseja ingressar no mercado como empreendedor. Todos os conhecimentos que forem adquiridos pelos profissionais autônomos ou liberais serão muito úteis para que o negócio seja gerenciado corretamente. Por exemplo, atuando nesse modelo você precisará vender seus serviços ou produtos. Logo, saber lidar com pessoas e investir em desenvolvimento interpessoal se torna um ponto fundamental para o sucesso.

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5 dicas para elaborar seu planejamento financeiro

Contar com um bom planejamento financeiro é um dos pilares para que qualquer empresa possa se manter no mercado em atividade e em pleno crescimento. Além disso, precisamos lembrar que sem ele não será possível tomar decisões acertadas e sólidas. No artigo de hoje trazemos cinco dicas especiais para você monitorar e desenvolver um bom planejamento financeiro para sua empresa. Confira! 1. Corte de gastos O corte de gastos desnecessários precisa estar no topo da lista. Por menores que eles sejam, no futuro podem representar uma fatia significativa. Outro aspecto interessante quando falamos sobre cortar gastos é analisar corretamente cada caso. Muitas vezes, dizemos que não podemos cortar nada, pois tudo é essencial. Uma análise atenta, na maior parte dos casos, revela que a coisa não era como estávamos pensando. 2. Contrate um especialista Contratar um especialista na área é mais do que recomendado especialmente quando a empresa não tem o hábito de fazer o planejamento. Por menor que seja o negócio, começar da maneira errada dará mais problemas do que solução. Por isso, em caso de qualquer dúvida, um especialista é sempre a melhor alternativa. 3.Reservas para emergências e investimentos Não basta apenas ter como retirar o pró-labore e ter verba para cobrir os custos operacionais do negócio. É necessário que o empreendedor crie um planejamento para o orçamento futuro. Entre os pontos mais importantes que devem ser considerados podemos destacar: fundo de reservas para emergências e verbas para investimentos futuros. 4. Acompanhe os indicadores Algumas empresas, especialmente as menores, não costumam analisar muito esse ponto. Mas, fazer o planejamento considerando taxas de juros e índices de inflação fará toda a diferença para os projetos. Além disso, criar o hábito de fazer esse acompanhamento ajuda a avaliar se o momento é certo ou não para ampliar o negócio. 5. Software de gestão Usar um software de gestão de ponta e completo é uma das melhores maneiras para quem quer começar a realizar o planejamento financeiro da empresa. Um bom exemplo, é o software de gestão DotumCloud. Com essa ferramenta o empreendedor terá formas efetivas de fazer o acompanhamento de gastos, eliminar desperdícios, acompanhar o faturamento e criar relatórios concisos para a tomada de decisões. Para conhecer o DotumCloud clique aqui e faça seu teste grátis. Dica extra: Para começar a fazer um planejamento financeiro precisaremos de um orçamento anual. Mas se não tiver um, não há problema. Basta começar o quanto antes! Mas tenha atenção, pois é preciso ser realista. O motivo é simples: em termos de negócios não dá para prever o futuro e criar cenários fantasiosos nunca é uma boa ideia.

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Documentos fiscais eletrônicos

Como sabemos, a legislação tributária brasileira é um tanto complicada. São termos, regras e uma infinidade de detalhes que muitas vezes geram mais dúvidas do que soluções. Nesse sentido, vamos ter os chamados documentos fiscais eletrônicos, itens fundamentais para as pequenas e médias empresas. No post de hoje, esclarecemos algumas das principais dúvidas sobre eles. Confira e fique por dentro do assunto. O que são documentos fiscais eletrônicos? DF-e (Documento Fiscal Eletrônico) consiste de uma nota eletrônica que é emitida no processo de venda ou prestação de serviços. Vale ressaltar que fazer tudo eletronicamente é algo ainda novo e que somente foi possível devido a algumas alterações e atualizações implementadas nas leis jurídicas. Com essa evolução e com o uso da tecnologia, os documentos fiscais eletrônicos se tornaram muito comuns. Alguns tipos de negócios já as utilizam como padrão. Quais os tipos de DF-e existentes? Existem vários modelos em uso e cada um com aplicações específicas. Logo a seguir, selecionamos três exemplos e apontamos qual a utilidade de cada um. Confira. Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) – modelo 55: Esse é o documento fiscal eletrônico mais popular. Ele é usado para o registro de transações comerciais que tem origem em pessoas jurídicas. Contribuintes de ICMS que pretendem registrar suas atividades (compra, venda, baixa de estoque, remessas para manutenção, etc.) tem que, obrigatoriamente, fazer uso desse modelo. Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) – modelo 65: Esse documento chegou como substituto ao cupom fiscal que é emitido por ECF e à nota fiscal de venda ao consumidor (modelo 2). Basicamente, a NFC-e tem a função de contabilizar para o estado o ICMS referente aos produtos que são comercializados pelo mercado varejista tendo em vista o consumidor final. Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e): Essa nota fiscal tem como função o registro da prestação de serviços, a exemplo do transporte feito dentro do próprio município. O ISS ou ISSQN, cuja alíquota é definida pelo município, está em destaque nesse documento. Ela não tem um número ou modelo padrão uma vez que cada município define um layout diferente. Importância Quando se trata de estar dentro da lei, diminuir a burocracia e ter mais possibilidades de negócios os documentos fiscais eletrônicos (DF-e) nunca devem ficar de lado. Lembre-se que o mundo está cada vez mais rápido e prático. Sendo assim, otimizar tanto quanto possível os processos é bom para quem vende e para quem compra. Especialmente se o assunto a ser considerado for menos burocracia e maior segurança nos processos comerciais. Ainda está com dúvidas sobre os documentos fiscais eletrônicos e sua importância para PMES? Deixe o seu comentário abaixo!

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