administração

PDV – Ponto de venda

O conceito de PDV mudou muito com o passar dos anos. O ponto de venda ou, em inglês, “point-of-sale” modernizou basicamente por seguir as principais tendências do mercado. Hoje, mais do que uma loja física, PDV está associado aos softwares de gestão que permitem que o seu produto e a sua marca estejam cara a cara com o público e com o consumidor final. O PDV não está mais preso ou fixado a apenas um ambiente. Pelo contrário, ele tem se encaixado a inúmeras situações e diferentes setores do mercado. Até mesmo os negócios que trabalham com o porta a porta devem atentar-se a este mecanismo a fim de se atualizar. Será que é importante entender este assunto mais a fundo? Se você já se fez esta pergunta fique sabendo que é evidente que sim! Uma vez que absolutamente tudo o que diz respeito ao contato direto da empresa com o cliente deve ser avaliado de perto, é válido saber mais. O que é PDV online? O PDV online é um software de gestão, muitas vezes portátil, por onde passam e são finalizadas as vendas feitas no dia a dia de um empreendimento. Modernos, tais aparelhos são excelentes para facilitar procedimentos simples como, por exemplo, a emissão de notas fiscais. Hoje em dia todo cliente quer ter acesso a sua nota fiscal eletrônica de consumidor, afinal esta é uma garantia que pode ser posteriormente usada por inúmeros motivos. Seja você um atacadista, um varejista ou um simples revendedor, trabalhar com PDV é indispensável para ter melhores resultados. Você perceberá depois de um tempo que a taxa de fidelização de clientes está sendo maior graças a este cuidado, entre outros benefícios. E, em resumo, o PDV online é justamente a solução para quem precisa de flexibilidade na hora de fazer seus fechamentos. Imagine ter que levar consigo todo um caixa. Seria complicado, certo? Todavia com este tipo de aparelho com software de gestão é possível! Quais as vantagens de trabalhar com um software de gestão? São muitas as vantagens de trabalhar com um PDV que garanta a emissão de nota fiscal e tenha ainda outras funções mais. Para se ter uma ideia, este aparelho pode inclusive salvar o seu negócio visto que ajuda a organizá-lo e garante uma visualização mais aprofundada de como anda a situação financeira, os recebimentos da empresa e assim por diante. Um software de gestão é o primeiro passo para a completa profissionalização de um negócio, seja ele de qual ramo ou tamanho for. Se o seu empreendimento ainda não dispõe de um, muita atenção porque você pode estar perdendo muito espaço devido a isso. Na hora de definir qual é o melhor software de gestão para você lembre-se de verificar as funcionalidades prezando sempre pelas opções mais completas. Além de computar e fechar suas vendas, este aparelho automatizado deve emitir a nota fiscal eletrônica. Agora que você já sabe que é importantíssimo entender e ter um PDV moderno com um software de gestão eficiente e eficaz, aproveite para descobrir qual o modelo ideal para o seu negócio e para a sua necessidade. Entre em contato já!

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Renda fixa e renda variável

Fazer bons investimentos é o objetivo de muita gente que consegue enfim ter uma folga no bolso e que está disposto a ver o seu dinheiro render. Entretanto, na hora de aplicar o saldo disponível, sempre surge uma dúvida: Investir em renda fixa ou renda variável? Se você está se questionando exatamente a respeito disso, este post servirá para clarear um pouco mais a sua mente a respeito do assunto. Com vantagens em ambas alternativas, o que determina qual o melhor tipo de investimento para você é o seu próprio perfil! Curioso para entender mais a respeito do tema? Continue lendo e saiba mais detalhes então! O que são investimentos de renda fixa e de renda variável? Primeiramente, investimentos de renda fixa, como o próprio nome sugere, são mais seguros uma vez que já estão determinados. Ideais para investidores com perfil mais conservador, são menos arriscados e por isso perfeitos para quem está ainda começando no mercado. Ao falar em renda fixa é inevitável citar os títulos de dívidas uma vez que, no geral, são a principal forma de ganho neste grupo. Esse tipo de investimento é quando uma pessoa realiza um empréstimo a outra tendo ganhos sobre esse valor que foi, portanto, emprestado. Renda variável, por sua vez, é um investimento que está intimamente relacionado aos ativos financeiros. Geralmente adquiridos em formas de ações no mercado de capitais, é um tipo de renda proveniente de estratégias que envolvem certo risco para que o ganho seja obtido. Para fazer investimentos em rendas variáveis é indispensável que a pessoa tenha um perfil mais dinâmico. Também é importante que o investidor saiba lidar com possíveis perdas sendo válido destacar a importância de se mesclar esses investimentos a fim de diminuir perdas. Principais investimentos de cada grupo Entre as rendas fixas vale destacar os seguintes investimentos como sendo os mais indicados para quem vem começando agora: Tipos de investimentos: Cadernetas de poupança, títulos de dívidas ou debêntures, CDB, LCI e LCA além dos fundos DI e fundos de renda são alguns dos tipos de investimento de renda fixa em que você pode investir sem medo de correr riscos. Prefixados Os investimentos de renda fixa do tipo prefixado permitem um melhor planejamento já que quem investe sabe desde o momento da compra, quanto o título lhe renderá em seu vencimento. O Tesouro Direto funciona assim, sendo um investimento a que muitos recorrem. Pós-fixados Por sua vez, os títulos de investimentos pós-fixados podem ter rentabilidade baixa, média ou realmente muito boa. Entretanto, é preciso arriscar e esperar o vencimento para saber qual foi essa taxa de renda, um bom treino para quem pensa em entrar para investimentos mais competitivos como os do mercado de ações. Já para quem procura rendas variáveis, o mercado costuma ser bem mais amplo no quesito de oportunidades. Você pode fazer investimentos em: Ações; Câmbios; Derivativos; Fundos de ações. É importante contar com a ajuda de profissionais do ramo da corretagem de ações para iniciar os seus investimentos em rendas variáveis! E se gostou do tema abordado aqui não deixe de acompanhar cada nova publicação e aprenda muito mais sobre como fazer os melhores investimentos!

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Controle financeiro

O controle financeiro é indispensável para que as metas e os objetivos da organização sejam alcançados. Afinal, o dinheiro conta muito na hora de concretizar as coisas, não é mesmo? Mas, o que é importante considerar na hora de organizar as finanças? O que é controle financeiro e qual a sua importância e impacto dentro da rotina de uma empresa? Existe uma fórmula simples e rápida para organizar todos os custos e as receitas? Se essas são algumas das suas dúvidas e questionamentos, com certeza você está no lugar certo! Confira neste post as principais respostas a essas perguntas e veja ainda dicas sobre como fazer o melhor controle financeiro para o caixa da empresa ficar mais cheio e feliz. O que é controle financeiro e qual a sua importância? Controle financeiro é quando você toma nota de absolutamente tudo que entra e sai do caixa da sua empresa. Sem sustos, afinal você sabe exatamente quais são os custos e as receitas, este tipo de controle não só ajuda como também possibilita o planejamento! O controle financeiro é indispensável em todos os tipos de negócio, dos menores aos maiores. Qualquer empreendimento que queira se sobressair no mercado deve ter como primeiro passo tal organização a fim de concretizar todas as suas metas previamente estabelecidas. 5 dicas para um melhor controle financeiro Agora que você já sabe o que é controle financeiro e sabe um pouco mais da sua grande importância, confira a seguir 5 dicas simples e objetivas para controlar os custos e as receitas da empresa: 1. Conheça a renda do negócio A primeira dica e passo para fazer o controle financeiro é saber exatamente qual é a renda da empresa. Considere neste tópico somar absolutamente todas as entradas, sejam elas vendas ou outros tipos de rendimento que a empresa pode ter, como lucros em aplicações. 2. Liste todos os custos da rotina da empresa Depois de saber qual é a renda aproveite para tomar nota de todos os custos diários. Quanto a empresa gasta com compras, fornecedores e materiais de escritório? Quais os custos para manter a empresa aberta? Por exemplo, contas de água e luz? E assim por diante. 3. Faça uma planilha para o controle financeiro Para facilitar a visualização dos números, opte por trabalhar sempre com uma planilha em que um lado represente todas as entradas, chamadas ainda de ganhos, e o outro com todas as saídas ou despesas. Seja detalhista e some absolutamente tudo, mesmo que o valor pareça pouco significativo! Ao término desta planilha some cada grupo respectivamente. 4. Considere quais gastos podem ser cortados Os custos estão mais altos do que as receitas ou estão equivalentes? Se você observou que sim é hora de encontrar gastos que podem ser cortados ou pelo menos diminuídos, afinal é indispensável ter uma margem positiva com que trabalhar para suprir certas necessidades fora de hora na empresa. Corte custos e reveja a planilha. 5. Organize e planeje sempre A última dica é referente a organização e ao planejamento que deve imperar sempre. Uma vez que você fez o controle financeiro, trabalhe-o mês após mês de modo a antever o saldo, pois assim será possível trabalhá-lo de modo mais eficaz e com saldo sempre satisfatório. Além de todas as dicas que foram dadas aqui é preciso ressaltar a importância de ter determinação para que o controle financeiro dê realmente certo. Mais do que vivenciar este controle por apenas um período, é indispensável tornar esses passos parte da rotina da empresa. Gostou das dicas e das explicações que foram dadas a respeito do controle financeiro? Então aproveite para compartilhar este conteúdo e ajude outras pessoas a organizarem seus custos e receitas também!

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Frente de caixa

Cada parte da empresa é importante e merece atenção para que os resultados planejados possam ser alcançados. É preciso organização e muita determinação para que os números batam e para tanto, alguns investimentos devem ser feitos também! Você já ouviu falar em frente de caixa e sabe dizer qual é a sua importância para o funcionamento de um negócio?  Se não sabe responder a essas perguntas, neste post você terá a definição deste recurso além de dicas sobre como usá-lo em seu dia a dia. Veja: Qual a definição de frente de caixa? Frente de caixa nada mais é do que o espaço em que o cliente apura os valores dos produtos adquiridos e faz a finalização da sua compra pagando pelas mercadorias e serviços. Hoje, já mais moderno, é possível ter sistemas que auxiliem e agilizem todo este procedimento. Qual a sua importância no negócio? Depois de ver a definição de frente de caixa, é válido apontar ainda qual a sua importância dentro do negócio. Seja a empresa pequena ou grande, trabalhar com um eficiente programa neste setor é verdadeiramente indispensável e sabe por quê? Além de profissionalizar o negócio, a frente de caixa deve ser uma prioridade na rotina a fim de que o fluxo e o controle de caixa mantenham-se sempre em dia. Ajudando, portanto, no gerenciamento da empresa, é preciso investir em tecnologia para ter bons resultados. Afinal, a tecnologia serve para simplificar a vida de pessoas e de empresas, não é mesmo? Então, por que não acrescentar tecnologia e modernização a uma área que está em contato direto com o cliente e que, portanto, não pode cometer falhas? A importância da frente de caixa é a mesma do bom atendimento e de garantir um clima agradável a todos que estão dentro do seu empreendimento, por isso não deixe para lá! Mais organização: 3 dicas para melhorar sua frente de caixa Até aqui já foram dadas dicas de organização e de controle para sua frente de caixa, ainda assim confira um copilado resumido de como garantir que tudo seja posto em prática: 1. Tenha um bom software de gestão Como já mencionado antes, não restrinja seus investimentos no que se refere a ter um bom programa em sua frente de caixa. Também não adquirida pacotes prontos, afinal é importante contar com softwares personalizados para ter um bom aproveitamento. 2. Acompanhe se os resultados batem Principalmente durante a fase de implantação, mantenha-se sempre de olho se o que está sendo registrado no programa realmente é aquilo conferido fora dele. Todas as ferramentas estão sujeitas a erros, especialmente nas fases iniciais. 3. Avalie o funcionamento e trace estratégias O programa está dando o resultado que você queria? Sua performance otimizou o dia dos funcionários e trouxe mais qualidade para o atendimento? Que bom! Agora é chegada a hora então de traçar estratégias para ampliar o mercado do seu negócio, vá em frente e invista! Gostou deste conteúdo? Quer conferir outras definições e importâncias no que se refere a ferramentas de uso rotineiro na empresa? Então visite os outros posts do nosso blog e veja mais dicas como esta!

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Tipos de empresas e seus regimes tributários

A burocracia da abertura de empresas no Brasil é um dos grandes empecilhos para que um maior número de pessoas passe a empreender. Entretanto, com um pouco de pesquisa e atenção, é possível sim entender qual é o funcionamento deste mundo empresarial! Acompanhe quais são os tipos de empresas e seus respectivos regimes tributários a partir desta leitura. Continue! 6 tipos de empresas O primeiro ponto a entender no momento da abertura de uma empresa é que ela pode ser classificada em um dos seis tipos existentes, sempre conforme as suas características próprias. Veja quais são elas: 1. Empresa Individual Não existem sócios, mas como o próprio nome sugere, há apenas um dono do empreendimento sendo que o nome empresarial do negócio leva o seu nome. O proprietário responde integralmente pela empresa podendo seu patrimônio cobrir as dívidas empresariais. 2. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) Com capital mínimo de 100 salários mínimos, a Eireli  tem apenas um sócio que é também o responsável por tomar decisões e responde legalmente até o limite de seu capital social. 3. Microempreendedor Individual (MEI) Modalidade mais nova e que tem sido ideal para profissionais autônomos, é o tipo ideal para empresas individuais menores, com faturamento anual baixo. A MEI é composta por apenas um empreendedor que pode ter no máximo um funcionário contratado. 4. Sociedade Anônima (SA) Capital dividido em ações, a Sociedade Anônima pode ser tanto de capital aberto quanto fechado, ou seja, que aceita ter suas ações comercializadas nas bolsas de valores ou que não permite essa postura sendo sua totalidade dividida apenas entre sócios. 5. Sociedade Empresária Limitada (Ltda.) Com dois ou mais sócios, este tipo de empresa faz uso de um contrato social em que se esclarece que os patrimônios pessoais e jurídicos são legalmente separados um do outro e que cada sócio responde apenas pelo limite de sua cota de participação. 6. Sociedade Simples (SS) Semelhante a S.A, a S.S  tem como ponto específico sua finalidade. Geralmente é a opção de abertura para profissionais que atuam na mesma área, por exemplo, um conjunto de advogados ou de arquitetos. Regime tributário: Como enquadrar minha empresa? Além de verificar o tipo de empresa, outra informação indispensável na vida empreendedora diz respeito ao regime tributário. Em resumo, são três as opções de enquadramento das empresas sendo elas o Simples Nacional, o Lucro Real e o Lucro Presumido. Entenda um pouco mais sobre cada um desses regimes tributários logo a seguir: Lucro presumido O cálculo deste regime tributário é calculado a partir de uma margem estipulada no faturamento total da empresa. Se o negócio tiver prejuízos, infelizmente a empresa pagará mais graças aos impostos terem sido calculados antecipadamente. Lucro Real Com tributação calculada sobre o lucro líquido do negócio, este tipo de regime tributário é indicado principalmente para multinacionais e corporações. É necessário quitar o PIS, Cofins, Contribuição Sindical e o Imposto de Renda nessa opção de regime. Simples Nacional O regime tributário que as empresas mais procuram, o Simples Nacional é vantajoso especialmente para empresas menores. Esse regime tem alíquotas baixas e muitos benefícios. Entretanto, para ser enquadrado como Simples Nacional é necessário faturar no máximo R$ 3,6 milhões no ano todo! Agora que você já conhece os dois mais importantes pilares da abertura de uma empresa, aproveite para manter-se atualizado sobre enquadramentos e regimes acompanhando nossas publicações.

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Quais são os Impostos federais, estaduais e municipais?

O Brasil é um dos países que mais cobram impostos da sua população. Imposto é todo o montante de dinheiro que os cidadãos de um país devem pagar ao estado para que o mesmo garanta os serviços públicos. Sendo uma obrigação tanto de pessoa física como de pessoa jurídica. Tendo como retorno, educação, segurança, saneamento, transporte, etc. O estado é obrigado a utilizar esse dinheiro obtido dos impostos em obras, serviços e ações de qualidade para a população. A seguir confira quais são os impostos cobrados, sendo eles: Impostos federais, estaduais e municipais. Impostos Federais II – Imposto de Importação É o valor cobrado sobre a importação de produtos estrangeiros, e sobre a bagagem de viajante procedente do exterior. No caso de mercadorias estrangeiras, a base de cálculo é o valor aduaneiro e alíquota indicada na Tarifa Externa Comum. No caso da bagagem, a base de cálculo é o valor dos bens que ultrapassem a cota de isenção e a alíquota é de cinquenta por cento. IPI – Imposto sobre produtos Industrializados Assim que um produto sai da fábrica, o IPI é cobrado. Produtos importados são cobrados no porto. O dinheiro arrecadado com esse imposto vai para o tesouro nacional. Movimentando a economia local. Os produtos mais consumidos, e essenciais no dia a dia tem o valor de alíquota menor do que os produtos mais supérfluos, como cigarros, bebidas alcoólicas, etc. IOF – Imposto sobre Operações Financeiras Incide sobre as operações de crédito, de câmbio e seguro, e operações relativas. O fato gerador do IOF ocorre: Nas operações relativas à títulos mobiliários quando há emissão, transmissão, pagamento ou resgate destes títulos; Nas operações de câmbio, na efetivação do pagamento ou quando colocado à disposição do interessado; Nas operações de seguro, na efetivação pela emissão de apólice ou recebimento do prêmio; Nas operações de crédito, quando há efetivação de entrega parcial ou total do valor que constitui o débito, ou quando colocado a disposição do interessado; O IOF é um instrumento de manipulação da política de crédito, cambio, seguro e valores imobiliários.  Com o fim da CPMF o governo anunciou alterações percentuais em alguns impostos, dentre eles o IOF. IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica É o imposto cobrado de toda empresa com cadastro jurídico. O cálculo depende do regime tributário da empresa. Para pagar o seu IRPJ, é preciso gerar uma guia do DARF. Ele deve ser pago a cada três meses, entre os dias 30 e 31. IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física Incide na renda do trabalhador. Mas esse imposto não é cobrado para uma parcela da população, pois é preciso ter um ganho acima de um valor específico para contribuir no IRPF. A alíquota do Imposto de renda de pessoa física varia, proporcionalmente à renda de tributação, aqueles com renda de até R$1.903,98 ao mês, não precisam pagar esse imposto. ITR – Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural O contribuinte do ITR é o proprietário de imóvel rural. O domicilio tributário do contribuinte é o município de localização do imóvel, vedada a eleição de qualquer outro. O ITR não incide sobre pequenas glebas rurais, quando as explore, só ou com sua família, o proprietário que não possua outro imóvel. Para os efeitos deste artigo, pequenas glebas rurais são os imóveis com área igual ou inferior a : 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e Sul-mato-grossense; 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; 30 ha, se localizado em qualquer outro município. São isentos do ITR: 1.Imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos:  Seja explorado por associação ou cooperativa de produção; A fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites estabelecidos no artigo anterior; O assentado não possua outro imóvel. 2. O conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, cuja área total observe os limites fixados, desde que, cumulativamente, o proprietário: O explore só ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; Não possua imóvel urbano. COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Tem como objetivo financiar a seguridade social, assistência social e saúde publica. É um tributo cujos contribuintes são pessoas jurídicas de direito privado, incluindo pessoas equiparadas com elas de acordo com a lei do imposto de renda. CIDE – Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico Incide sobre o gás natural, petróleo e derivados. Seus contribuintes são produtores, importadores e formuladores, em âmbito nacional. Estão isentos do pagamento produtos que serão vendidos para exportadores e nafta petroquímica. CSLL – Contribuição Social sobre Lucro Líquido Incide sobre o lucro líquido do período-base, antes da provisão para o Imposto de Renda. É devido pelas pessoas jurídicas da seguinte forma: Pessoa jurídica optante pelo simples pagam IRPJ, COFINS, CSLL, PIS e outros tributos unificados; Pessoas jurídicas optantes pelo lucro real: a alíquota de 9% será aplicada sobre o Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR); Pessoa jurídica optante pelo lucro presumido e pelo lucro arbitrado: alíquota de 9% aplicada sobre o lucro do empreendimento. INSS – Instituto Nacional do Seguro Social É uma autarquia do governo brasileiro que recebe contribuições para a manutenção do regime Geral da previdência social, responsável pelo pagamento de aposentadoria, pensão por morte, auxilio doença, etc. FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço Incide sob a renda do trabalhador que possui carteira assinada. O valor é depositado pela própria empresa. Equivale ao valor fixo de 8% do salário do empregado. Sendo responsabilidade do empregador fazer o pagamento mensal no nome do indivíduo em uma conta da Caixa Econômica Federal. PIS – Programa de Integração Social Para financiar o pagamento de abonos, seguro-desemprego e participação na receita bruta de entidades ou órgãos. Funciona como uma segurança para o FGTS. Impostos estaduais ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços Incide sobre os serviços em todo o país. Como importações, telecomunicações, transportes, e assim por diante. Também

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Princípios de administração: cálculo de custo!

Apesar de ter uma conceituação muito simples, o cálculo de Custo da Mercadoria Vendida, tem um papel fundamental para a gestão das empresas. Mas, do que realmente se trata esse conceito? O Custo das Mercadorias Vendidas – CMV – diz respeito especificamente ao custo da mercadoria depois de descontados todos os impostos. O objetivo é se chegar ao valor do lucro bruto, isto é, a diferença que temos entre a receita líquida das vendas e o custo das mercadorias. Em palavras mais simples o CMV indica todos os gastos que recaem sobre o produto até que ele seja disponibilizado para o cliente no ponto de venda. Nesse sentido, podemos incluir o valor da compra, o seguro para a mercadoria e frete com transporte, entre outros. Como calcular o Custo de Mercadoria Vendida? A fórmula para o cálculo do CMV é a seguinte: Custo = Estoque inicial + Compras – Estoque final.Tomemos como exemplo o caso de uma empresa de materiais escolares que precisa contar com um bom suprimento de estoque para atender seus clientes, que costumam ser mais assíduos no início do ano e em período de férias. Agora, imagine que os gestores da empresa desejam fazer uso do CMV para analisar como está a situação atual. Sendo assim, os números informados pela contabilidade são: – Estoque Inicial: R$100.000,00 – Novas Aquisições: R$225.000,00 – Estoque final: R$30.000,00 O cálculo de custo será feito da seguinte maneira: – Custo dos Produtos Vendi​​​​​dos = R$100.000,00 + R$225.000,00 – R$30.000,00 – Custo dos Produtos Vendidos = R$295.000,00 Fazendo esse cálculo percebemos que a nossa empresa de materiais escolares vendeu durante o ano um total de mercadorias que lhe custou R$295.000,00, sendo que, em estoque, restaram somente R$30.000,00. Essas informações serão úteis para que a empresa possa planejar melhor as compras para o ano seguinte e também avaliar os custos de produção. Mas não é somente isso. Os administradores da empresa poderão fazer um pouco mais listando o estoque por categoria, com isso será possível saber qual a margem de lucro para cada produto. Assim, há a possibilidade de identificar quais são os produtos que apresentam maior e menor taxa de rentabilidade nos processos de venda. Cálculo de custo: inventários São usados dois tipos de inventários atualmente: o permanente e o periódico. Veja a seguir mais informações sobre cada um deles: Inventário permanente Aqui o Cálculo do Custo das Mercadorias Vendidas leva em conta as baixas oriundas de cada venda efetuada. São considerados tanto os produtos vendidos quanto aqueles que ainda estão disponíveis. O custo total é resultado da soma das vendas realizadas. Inventário periódicoO método do inventário periódico é usado quando não existe um controle de estoque. Isso quer dizer que o cálculo do custo não é feito a cada venda realizada. Logo, há um pouco mais de trabalho para se obter o resultado final. Por meio deste método é necessário realizar um levantamento físico e analisar o estoque final levando em conta o valor das últimas vendas feitas do estoque no período avaliado. Após se calcular o estoque final verifica-se a diferença entre o total de produtos que se encontram disponíveis para as vendas e o estoque final. ​Lembre-se que é por meio do cálculo de custo que será possível para a empresa garantir mais saúde financeira, além de verificar se há lucro ou prejuízo, se os preços das mercadorias estão sendo interessantes para a geração de resultados positivos ou não. E isso, apenas para citarmos alguns dos benefícios.

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