dinheiro

PDV – Ponto de venda

O conceito de PDV mudou muito com o passar dos anos. O ponto de venda ou, em inglês, “point-of-sale” modernizou basicamente por seguir as principais tendências do mercado. Hoje, mais do que uma loja física, PDV está associado aos softwares de gestão que permitem que o seu produto e a sua marca estejam cara a cara com o público e com o consumidor final. O PDV não está mais preso ou fixado a apenas um ambiente. Pelo contrário, ele tem se encaixado a inúmeras situações e diferentes setores do mercado. Até mesmo os negócios que trabalham com o porta a porta devem atentar-se a este mecanismo a fim de se atualizar. Será que é importante entender este assunto mais a fundo? Se você já se fez esta pergunta fique sabendo que é evidente que sim! Uma vez que absolutamente tudo o que diz respeito ao contato direto da empresa com o cliente deve ser avaliado de perto, é válido saber mais. O que é PDV online? O PDV online é um software de gestão, muitas vezes portátil, por onde passam e são finalizadas as vendas feitas no dia a dia de um empreendimento. Modernos, tais aparelhos são excelentes para facilitar procedimentos simples como, por exemplo, a emissão de notas fiscais. Hoje em dia todo cliente quer ter acesso a sua nota fiscal eletrônica de consumidor, afinal esta é uma garantia que pode ser posteriormente usada por inúmeros motivos. Seja você um atacadista, um varejista ou um simples revendedor, trabalhar com PDV é indispensável para ter melhores resultados. Você perceberá depois de um tempo que a taxa de fidelização de clientes está sendo maior graças a este cuidado, entre outros benefícios. E, em resumo, o PDV online é justamente a solução para quem precisa de flexibilidade na hora de fazer seus fechamentos. Imagine ter que levar consigo todo um caixa. Seria complicado, certo? Todavia com este tipo de aparelho com software de gestão é possível! Quais as vantagens de trabalhar com um software de gestão? São muitas as vantagens de trabalhar com um PDV que garanta a emissão de nota fiscal e tenha ainda outras funções mais. Para se ter uma ideia, este aparelho pode inclusive salvar o seu negócio visto que ajuda a organizá-lo e garante uma visualização mais aprofundada de como anda a situação financeira, os recebimentos da empresa e assim por diante. Um software de gestão é o primeiro passo para a completa profissionalização de um negócio, seja ele de qual ramo ou tamanho for. Se o seu empreendimento ainda não dispõe de um, muita atenção porque você pode estar perdendo muito espaço devido a isso. Na hora de definir qual é o melhor software de gestão para você lembre-se de verificar as funcionalidades prezando sempre pelas opções mais completas. Além de computar e fechar suas vendas, este aparelho automatizado deve emitir a nota fiscal eletrônica. Agora que você já sabe que é importantíssimo entender e ter um PDV moderno com um software de gestão eficiente e eficaz, aproveite para descobrir qual o modelo ideal para o seu negócio e para a sua necessidade. Entre em contato já!

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Renda fixa e renda variável

Fazer bons investimentos é o objetivo de muita gente que consegue enfim ter uma folga no bolso e que está disposto a ver o seu dinheiro render. Entretanto, na hora de aplicar o saldo disponível, sempre surge uma dúvida: Investir em renda fixa ou renda variável? Se você está se questionando exatamente a respeito disso, este post servirá para clarear um pouco mais a sua mente a respeito do assunto. Com vantagens em ambas alternativas, o que determina qual o melhor tipo de investimento para você é o seu próprio perfil! Curioso para entender mais a respeito do tema? Continue lendo e saiba mais detalhes então! O que são investimentos de renda fixa e de renda variável? Primeiramente, investimentos de renda fixa, como o próprio nome sugere, são mais seguros uma vez que já estão determinados. Ideais para investidores com perfil mais conservador, são menos arriscados e por isso perfeitos para quem está ainda começando no mercado. Ao falar em renda fixa é inevitável citar os títulos de dívidas uma vez que, no geral, são a principal forma de ganho neste grupo. Esse tipo de investimento é quando uma pessoa realiza um empréstimo a outra tendo ganhos sobre esse valor que foi, portanto, emprestado. Renda variável, por sua vez, é um investimento que está intimamente relacionado aos ativos financeiros. Geralmente adquiridos em formas de ações no mercado de capitais, é um tipo de renda proveniente de estratégias que envolvem certo risco para que o ganho seja obtido. Para fazer investimentos em rendas variáveis é indispensável que a pessoa tenha um perfil mais dinâmico. Também é importante que o investidor saiba lidar com possíveis perdas sendo válido destacar a importância de se mesclar esses investimentos a fim de diminuir perdas. Principais investimentos de cada grupo Entre as rendas fixas vale destacar os seguintes investimentos como sendo os mais indicados para quem vem começando agora: Tipos de investimentos: Cadernetas de poupança, títulos de dívidas ou debêntures, CDB, LCI e LCA além dos fundos DI e fundos de renda são alguns dos tipos de investimento de renda fixa em que você pode investir sem medo de correr riscos. Prefixados Os investimentos de renda fixa do tipo prefixado permitem um melhor planejamento já que quem investe sabe desde o momento da compra, quanto o título lhe renderá em seu vencimento. O Tesouro Direto funciona assim, sendo um investimento a que muitos recorrem. Pós-fixados Por sua vez, os títulos de investimentos pós-fixados podem ter rentabilidade baixa, média ou realmente muito boa. Entretanto, é preciso arriscar e esperar o vencimento para saber qual foi essa taxa de renda, um bom treino para quem pensa em entrar para investimentos mais competitivos como os do mercado de ações. Já para quem procura rendas variáveis, o mercado costuma ser bem mais amplo no quesito de oportunidades. Você pode fazer investimentos em: Ações; Câmbios; Derivativos; Fundos de ações. É importante contar com a ajuda de profissionais do ramo da corretagem de ações para iniciar os seus investimentos em rendas variáveis! E se gostou do tema abordado aqui não deixe de acompanhar cada nova publicação e aprenda muito mais sobre como fazer os melhores investimentos!

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Controle financeiro

O controle financeiro é indispensável para que as metas e os objetivos da organização sejam alcançados. Afinal, o dinheiro conta muito na hora de concretizar as coisas, não é mesmo? Mas, o que é importante considerar na hora de organizar as finanças? O que é controle financeiro e qual a sua importância e impacto dentro da rotina de uma empresa? Existe uma fórmula simples e rápida para organizar todos os custos e as receitas? Se essas são algumas das suas dúvidas e questionamentos, com certeza você está no lugar certo! Confira neste post as principais respostas a essas perguntas e veja ainda dicas sobre como fazer o melhor controle financeiro para o caixa da empresa ficar mais cheio e feliz. O que é controle financeiro e qual a sua importância? Controle financeiro é quando você toma nota de absolutamente tudo que entra e sai do caixa da sua empresa. Sem sustos, afinal você sabe exatamente quais são os custos e as receitas, este tipo de controle não só ajuda como também possibilita o planejamento! O controle financeiro é indispensável em todos os tipos de negócio, dos menores aos maiores. Qualquer empreendimento que queira se sobressair no mercado deve ter como primeiro passo tal organização a fim de concretizar todas as suas metas previamente estabelecidas. 5 dicas para um melhor controle financeiro Agora que você já sabe o que é controle financeiro e sabe um pouco mais da sua grande importância, confira a seguir 5 dicas simples e objetivas para controlar os custos e as receitas da empresa: 1. Conheça a renda do negócio A primeira dica e passo para fazer o controle financeiro é saber exatamente qual é a renda da empresa. Considere neste tópico somar absolutamente todas as entradas, sejam elas vendas ou outros tipos de rendimento que a empresa pode ter, como lucros em aplicações. 2. Liste todos os custos da rotina da empresa Depois de saber qual é a renda aproveite para tomar nota de todos os custos diários. Quanto a empresa gasta com compras, fornecedores e materiais de escritório? Quais os custos para manter a empresa aberta? Por exemplo, contas de água e luz? E assim por diante. 3. Faça uma planilha para o controle financeiro Para facilitar a visualização dos números, opte por trabalhar sempre com uma planilha em que um lado represente todas as entradas, chamadas ainda de ganhos, e o outro com todas as saídas ou despesas. Seja detalhista e some absolutamente tudo, mesmo que o valor pareça pouco significativo! Ao término desta planilha some cada grupo respectivamente. 4. Considere quais gastos podem ser cortados Os custos estão mais altos do que as receitas ou estão equivalentes? Se você observou que sim é hora de encontrar gastos que podem ser cortados ou pelo menos diminuídos, afinal é indispensável ter uma margem positiva com que trabalhar para suprir certas necessidades fora de hora na empresa. Corte custos e reveja a planilha. 5. Organize e planeje sempre A última dica é referente a organização e ao planejamento que deve imperar sempre. Uma vez que você fez o controle financeiro, trabalhe-o mês após mês de modo a antever o saldo, pois assim será possível trabalhá-lo de modo mais eficaz e com saldo sempre satisfatório. Além de todas as dicas que foram dadas aqui é preciso ressaltar a importância de ter determinação para que o controle financeiro dê realmente certo. Mais do que vivenciar este controle por apenas um período, é indispensável tornar esses passos parte da rotina da empresa. Gostou das dicas e das explicações que foram dadas a respeito do controle financeiro? Então aproveite para compartilhar este conteúdo e ajude outras pessoas a organizarem seus custos e receitas também!

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Frente de caixa

Cada parte da empresa é importante e merece atenção para que os resultados planejados possam ser alcançados. É preciso organização e muita determinação para que os números batam e para tanto, alguns investimentos devem ser feitos também! Você já ouviu falar em frente de caixa e sabe dizer qual é a sua importância para o funcionamento de um negócio?  Se não sabe responder a essas perguntas, neste post você terá a definição deste recurso além de dicas sobre como usá-lo em seu dia a dia. Veja: Qual a definição de frente de caixa? Frente de caixa nada mais é do que o espaço em que o cliente apura os valores dos produtos adquiridos e faz a finalização da sua compra pagando pelas mercadorias e serviços. Hoje, já mais moderno, é possível ter sistemas que auxiliem e agilizem todo este procedimento. Qual a sua importância no negócio? Depois de ver a definição de frente de caixa, é válido apontar ainda qual a sua importância dentro do negócio. Seja a empresa pequena ou grande, trabalhar com um eficiente programa neste setor é verdadeiramente indispensável e sabe por quê? Além de profissionalizar o negócio, a frente de caixa deve ser uma prioridade na rotina a fim de que o fluxo e o controle de caixa mantenham-se sempre em dia. Ajudando, portanto, no gerenciamento da empresa, é preciso investir em tecnologia para ter bons resultados. Afinal, a tecnologia serve para simplificar a vida de pessoas e de empresas, não é mesmo? Então, por que não acrescentar tecnologia e modernização a uma área que está em contato direto com o cliente e que, portanto, não pode cometer falhas? A importância da frente de caixa é a mesma do bom atendimento e de garantir um clima agradável a todos que estão dentro do seu empreendimento, por isso não deixe para lá! Mais organização: 3 dicas para melhorar sua frente de caixa Até aqui já foram dadas dicas de organização e de controle para sua frente de caixa, ainda assim confira um copilado resumido de como garantir que tudo seja posto em prática: 1. Tenha um bom software de gestão Como já mencionado antes, não restrinja seus investimentos no que se refere a ter um bom programa em sua frente de caixa. Também não adquirida pacotes prontos, afinal é importante contar com softwares personalizados para ter um bom aproveitamento. 2. Acompanhe se os resultados batem Principalmente durante a fase de implantação, mantenha-se sempre de olho se o que está sendo registrado no programa realmente é aquilo conferido fora dele. Todas as ferramentas estão sujeitas a erros, especialmente nas fases iniciais. 3. Avalie o funcionamento e trace estratégias O programa está dando o resultado que você queria? Sua performance otimizou o dia dos funcionários e trouxe mais qualidade para o atendimento? Que bom! Agora é chegada a hora então de traçar estratégias para ampliar o mercado do seu negócio, vá em frente e invista! Gostou deste conteúdo? Quer conferir outras definições e importâncias no que se refere a ferramentas de uso rotineiro na empresa? Então visite os outros posts do nosso blog e veja mais dicas como esta!

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Tipos de empresas e seus regimes tributários

A burocracia da abertura de empresas no Brasil é um dos grandes empecilhos para que um maior número de pessoas passe a empreender. Entretanto, com um pouco de pesquisa e atenção, é possível sim entender qual é o funcionamento deste mundo empresarial! Acompanhe quais são os tipos de empresas e seus respectivos regimes tributários a partir desta leitura. Continue! 6 tipos de empresas O primeiro ponto a entender no momento da abertura de uma empresa é que ela pode ser classificada em um dos seis tipos existentes, sempre conforme as suas características próprias. Veja quais são elas: 1. Empresa Individual Não existem sócios, mas como o próprio nome sugere, há apenas um dono do empreendimento sendo que o nome empresarial do negócio leva o seu nome. O proprietário responde integralmente pela empresa podendo seu patrimônio cobrir as dívidas empresariais. 2. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) Com capital mínimo de 100 salários mínimos, a Eireli  tem apenas um sócio que é também o responsável por tomar decisões e responde legalmente até o limite de seu capital social. 3. Microempreendedor Individual (MEI) Modalidade mais nova e que tem sido ideal para profissionais autônomos, é o tipo ideal para empresas individuais menores, com faturamento anual baixo. A MEI é composta por apenas um empreendedor que pode ter no máximo um funcionário contratado. 4. Sociedade Anônima (SA) Capital dividido em ações, a Sociedade Anônima pode ser tanto de capital aberto quanto fechado, ou seja, que aceita ter suas ações comercializadas nas bolsas de valores ou que não permite essa postura sendo sua totalidade dividida apenas entre sócios. 5. Sociedade Empresária Limitada (Ltda.) Com dois ou mais sócios, este tipo de empresa faz uso de um contrato social em que se esclarece que os patrimônios pessoais e jurídicos são legalmente separados um do outro e que cada sócio responde apenas pelo limite de sua cota de participação. 6. Sociedade Simples (SS) Semelhante a S.A, a S.S  tem como ponto específico sua finalidade. Geralmente é a opção de abertura para profissionais que atuam na mesma área, por exemplo, um conjunto de advogados ou de arquitetos. Regime tributário: Como enquadrar minha empresa? Além de verificar o tipo de empresa, outra informação indispensável na vida empreendedora diz respeito ao regime tributário. Em resumo, são três as opções de enquadramento das empresas sendo elas o Simples Nacional, o Lucro Real e o Lucro Presumido. Entenda um pouco mais sobre cada um desses regimes tributários logo a seguir: Lucro presumido O cálculo deste regime tributário é calculado a partir de uma margem estipulada no faturamento total da empresa. Se o negócio tiver prejuízos, infelizmente a empresa pagará mais graças aos impostos terem sido calculados antecipadamente. Lucro Real Com tributação calculada sobre o lucro líquido do negócio, este tipo de regime tributário é indicado principalmente para multinacionais e corporações. É necessário quitar o PIS, Cofins, Contribuição Sindical e o Imposto de Renda nessa opção de regime. Simples Nacional O regime tributário que as empresas mais procuram, o Simples Nacional é vantajoso especialmente para empresas menores. Esse regime tem alíquotas baixas e muitos benefícios. Entretanto, para ser enquadrado como Simples Nacional é necessário faturar no máximo R$ 3,6 milhões no ano todo! Agora que você já conhece os dois mais importantes pilares da abertura de uma empresa, aproveite para manter-se atualizado sobre enquadramentos e regimes acompanhando nossas publicações.

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Quais são os Impostos federais, estaduais e municipais?

O Brasil é um dos países que mais cobram impostos da sua população. Imposto é todo o montante de dinheiro que os cidadãos de um país devem pagar ao estado para que o mesmo garanta os serviços públicos. Sendo uma obrigação tanto de pessoa física como de pessoa jurídica. Tendo como retorno, educação, segurança, saneamento, transporte, etc. O estado é obrigado a utilizar esse dinheiro obtido dos impostos em obras, serviços e ações de qualidade para a população. A seguir confira quais são os impostos cobrados, sendo eles: Impostos federais, estaduais e municipais. Impostos Federais II – Imposto de Importação É o valor cobrado sobre a importação de produtos estrangeiros, e sobre a bagagem de viajante procedente do exterior. No caso de mercadorias estrangeiras, a base de cálculo é o valor aduaneiro e alíquota indicada na Tarifa Externa Comum. No caso da bagagem, a base de cálculo é o valor dos bens que ultrapassem a cota de isenção e a alíquota é de cinquenta por cento. IPI – Imposto sobre produtos Industrializados Assim que um produto sai da fábrica, o IPI é cobrado. Produtos importados são cobrados no porto. O dinheiro arrecadado com esse imposto vai para o tesouro nacional. Movimentando a economia local. Os produtos mais consumidos, e essenciais no dia a dia tem o valor de alíquota menor do que os produtos mais supérfluos, como cigarros, bebidas alcoólicas, etc. IOF – Imposto sobre Operações Financeiras Incide sobre as operações de crédito, de câmbio e seguro, e operações relativas. O fato gerador do IOF ocorre: Nas operações relativas à títulos mobiliários quando há emissão, transmissão, pagamento ou resgate destes títulos; Nas operações de câmbio, na efetivação do pagamento ou quando colocado à disposição do interessado; Nas operações de seguro, na efetivação pela emissão de apólice ou recebimento do prêmio; Nas operações de crédito, quando há efetivação de entrega parcial ou total do valor que constitui o débito, ou quando colocado a disposição do interessado; O IOF é um instrumento de manipulação da política de crédito, cambio, seguro e valores imobiliários.  Com o fim da CPMF o governo anunciou alterações percentuais em alguns impostos, dentre eles o IOF. IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica É o imposto cobrado de toda empresa com cadastro jurídico. O cálculo depende do regime tributário da empresa. Para pagar o seu IRPJ, é preciso gerar uma guia do DARF. Ele deve ser pago a cada três meses, entre os dias 30 e 31. IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física Incide na renda do trabalhador. Mas esse imposto não é cobrado para uma parcela da população, pois é preciso ter um ganho acima de um valor específico para contribuir no IRPF. A alíquota do Imposto de renda de pessoa física varia, proporcionalmente à renda de tributação, aqueles com renda de até R$1.903,98 ao mês, não precisam pagar esse imposto. ITR – Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural O contribuinte do ITR é o proprietário de imóvel rural. O domicilio tributário do contribuinte é o município de localização do imóvel, vedada a eleição de qualquer outro. O ITR não incide sobre pequenas glebas rurais, quando as explore, só ou com sua família, o proprietário que não possua outro imóvel. Para os efeitos deste artigo, pequenas glebas rurais são os imóveis com área igual ou inferior a : 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e Sul-mato-grossense; 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; 30 ha, se localizado em qualquer outro município. São isentos do ITR: 1.Imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos:  Seja explorado por associação ou cooperativa de produção; A fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites estabelecidos no artigo anterior; O assentado não possua outro imóvel. 2. O conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, cuja área total observe os limites fixados, desde que, cumulativamente, o proprietário: O explore só ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; Não possua imóvel urbano. COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Tem como objetivo financiar a seguridade social, assistência social e saúde publica. É um tributo cujos contribuintes são pessoas jurídicas de direito privado, incluindo pessoas equiparadas com elas de acordo com a lei do imposto de renda. CIDE – Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico Incide sobre o gás natural, petróleo e derivados. Seus contribuintes são produtores, importadores e formuladores, em âmbito nacional. Estão isentos do pagamento produtos que serão vendidos para exportadores e nafta petroquímica. CSLL – Contribuição Social sobre Lucro Líquido Incide sobre o lucro líquido do período-base, antes da provisão para o Imposto de Renda. É devido pelas pessoas jurídicas da seguinte forma: Pessoa jurídica optante pelo simples pagam IRPJ, COFINS, CSLL, PIS e outros tributos unificados; Pessoas jurídicas optantes pelo lucro real: a alíquota de 9% será aplicada sobre o Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR); Pessoa jurídica optante pelo lucro presumido e pelo lucro arbitrado: alíquota de 9% aplicada sobre o lucro do empreendimento. INSS – Instituto Nacional do Seguro Social É uma autarquia do governo brasileiro que recebe contribuições para a manutenção do regime Geral da previdência social, responsável pelo pagamento de aposentadoria, pensão por morte, auxilio doença, etc. FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço Incide sob a renda do trabalhador que possui carteira assinada. O valor é depositado pela própria empresa. Equivale ao valor fixo de 8% do salário do empregado. Sendo responsabilidade do empregador fazer o pagamento mensal no nome do indivíduo em uma conta da Caixa Econômica Federal. PIS – Programa de Integração Social Para financiar o pagamento de abonos, seguro-desemprego e participação na receita bruta de entidades ou órgãos. Funciona como uma segurança para o FGTS. Impostos estaduais ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços Incide sobre os serviços em todo o país. Como importações, telecomunicações, transportes, e assim por diante. Também

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Plano de negócios: Como elaborar?

O plano de negócio, ou plano empresarial, é um documento que pode servir como um roteiro, um guia, quando há a intensão de se iniciar um negócio, podendo ser utilizado como ferramenta de marketing interno e gestão. O plano irá orientar você na busca de informações sobre o ramo em que quer iniciar seus serviços, ou onde quer oferecer seus produtos, possíveis clientes, concorrências, entre outros fatores. Alem disso, um bom plano de negócio pode evitar futuros gargalos sobre o que você tem pouco conhecimento. Com ele você pode determinar se uma ideia tem potencial. Ter um plano demonstra estar preparado para oferecer seu produto ou serviço para o cliente da forma mais eficiente possível sempre. Pode parecer ser difícil criar um plano de negocio, não é mesmo? Mas não é. A seguir você verá algumas vantagens de ter um, e dicas de como consegui-lo. Benefícios do plano de negócios Orienta o empreendedor na sua iniciativa de negócio; Mapeia de forma detalhada: o que será feito; por quem; e como será feito; para que os objetivos sejam alcançados; Identifica seus pontos fortes e fracos em relação a concorrência e o ambiente em que se atua; Define seus diferenciais, objetivos financeiros e estratégias; Identifica os riscos e como minimiza-los, através do planejamento adequado. Junte informações  Para iniciar seu plano de negócio, você deve saber quem são seus clientes, concorrentes, fornecedores, além de dar detalhes sobre os serviços que irá oferecer. O levantamento dessas informações pode ser feito por meio de questionários, entrevistas com possíveis clientes, ou por meio de empresas especializadas que façam esse serviço. Quanto mais informações especificas o empreendedor tiver, maior serão suas chances de sucesso, por exemplo, na elaboração de um plano de marketing tendo um bom retorno, com base nos seus investimentos.Outro ponto importante: Saiba lidar com imprevistos. Principalmente no início do seu negócio, imprevistos virão para testá-lo. Saiba lidar com eles, aceite o desafio. É o que deixa o resultado final ainda mais satisfatório, então crie manobras para dar a volta por cima. P lano de marketing No plano de marketing você deve dar uma descrição de forma detalhada de seus produtos, deixando claro as cores, tamanhos, qualidades, rótulos de marcas e tudo mais que se aplica ao seu produto. Isso será de grande ajuda para identificar como serão as vendas e como fazer para impulsiona-las. Faça as seguintes perguntas: Como descrever o meu produto? O que é? Meu produto tem o preço adequado? Como meu produto chegará ao cliente? Será loja física ou venda online? Depois deverá ser feita uma avalização, para observar se as ações executadas estavam de acordo com o que foi planejado. Plano operacional Esse plano visa gerar resultados a curto prazo e descreve as tarefas a serem realizadas pelos colaboradores. Ele cuidará da rotina da empresa, garantindo o cumprimentos de responsabilidades dadas aos colaboradores de acordo com suas políticas e conformidades, focado na eficiência. Sempre revise Por mais cauteloso que tenha sido com  seu planejamento, sempre revise-os, anote as medidas que já foram tomadas, para tornar mais eficaz a reformulação de alguma boa ideia que você tenha tido ou não repetir uma ruim. Isso garante que você não perca tempo, nem dinheiro investindo em coisas que não trarão um retorno positivo.

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Como nós resolvemos o problema de custos altos na nossa empresa?

Um dos temas mais recorrentes na vida de qualquer empresário é saber como reduzir os custos altos que os negócios podem gerar. Afinal, gastar muito significa menos lucro. Há os custos variáveis assim como os custos fixos. Cada um tem suas particularidades, mas todos têm algo em comum: os custos são muito altos. Por isso, se você quer saber como fazer para reduzir os custos que sua empresa vem apresentando e melhorar a gestão de seu dinheiro confira as nossas dicas abaixo. Melhore os recurso humanos e aperfeiçoe o expediente Promover o bom aproveitamento da jornada de trabalho deve ser uma regra para qualquer empresa. Otimizando as atividades dos funcionários, além de estar tornando-os mais produtivos, também evita que eles precisem fazer horas extras. Como bem sabemos isso se torna um gasto a mais para a empresa.Como fazer essa otimização? Simples passos podem ser aplicados tais como diminuir as pausas para os famosos cafezinhos ou orientar os funcionários com relação ao uso de redes sociais. Selecione melhor A redução de custos em uma empresa começa já na contratação de novos funcionários. Veja bem, ao selecionar o candidato que tem mais habilidades e que podem atuar de forma sólida em vários setores ajuda a ter funcionários que estejam alinhados com a empresa. Coloque a organização em primeiro lugar Você já parou para imaginar o quanto está gastando para produzir seu produto? Comprar itens de insumo ou como entrega o seu produto/serviço? Se ainda não pensou sobre isso chegou o momento. A redução dos altos custos inevitavelmente passará por uma reorganização de todas as despesas de seu negócio, sejam elas variáveis ou fixas. Somente depois de fazer isso é que será possível para você encontrar a melhor solução. Negocie sempre Não importa se sua empresa comercializa produtos ou serviços. O fato é que em um momento ou outro você terá que lidar com os fornecedores. É nessa hora que entra em cena a negociação pelo melhor preço. E mais, sempre pesquise para encontrar valores mais em conta. Ao fazer isso estará economizando e reduzindo os custos de sua empresa. Busque por novas tecnologias Deixar de implantar um bom sistema de gestão é um erro para quem quer promover a redução de custos de uma empresa. Isso é especialmente importante para o caso da redução dos custos fixos, uma vez que esses sistemas contam com suporte e técnicas que afetam diretamente os gastos de uma empresa auxiliando na redução de custos. Para consolidar sua empresa e garantir lucros maiores é preciso que você supere obstáculos constantes. O fato é que para fazer isso você precisa ter calma, sabedoria e fazer uso das dicas apontadas neste post e das várias ferramentas disponíveis no mercado. Ao fazer isso, você perceberá que os resultados chegarão cada vez mais rápidos e sólidos. E você, como resolver o problema de custos altos em sua empresa? Compartilhe suas estratégias para manter as finanças do negócio em dia e troque experiências com outros leitores.

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Como fazer controle de contas a receber em 5 passos

Em palavras simples as contas a receber são constituídas dos ativos que determinada empresa recebe decorrente das vendas que foram realizadas a prazo ou por qualquer outro tipo de forma de pagamento que não seja imediato. Na realidade, o processo de ter contas a receber existe em qualquer meio desde empresas físicas às online. E não é algo raro, é uma tradição. Nesse sentido precisamos considerar fatores importantes para promover o controle de contas da movimentação financeira da empresa. Claro que tudo isso deve ser algo planejado, feito de perto e sempre com uma planilha para auxílio. Logo a seguir você poderá conferir 5 dicas práticas para melhorar e otimizar o controle de contas de sua empresa. Confira. 1.Esqueça os papéis para organizar as finanças de sua empresa Amontoados de papéis e anotações mais atrapalham do que ajudam no controle de contas. Lembrar-se de que duplicatas, de contas a receber e das datas de vencimento não é algo que pode ser guardado mentalmente ou com papéis que podem correr o risco de serem perdidos ou pior, conter informações erradas. Atualmente a tecnologia, especialmente os sistemas de gestão, são as ferramentas mais indicadas para quem quer ter um controle de contas bem eficiente. Opções não faltam. O que o empreendedor deve fazer é pesquisar aqueles que melhor se adapta às suas necessidades. Isso nos leva ao segundo ponto: 2.Selecione um software de gestão Caso você já esteja acostumado um pouco com planilhas de controle é hora de evoluir. Nesse sentido entram os sistemas de gestão. Perceba que essa ferramenta é um dos recursos mais eficazes que você poderá contar para o controle de contas de sua empresa.E não se preocupe se nunca tiver utilizado um. Atualmente todas as empresas que fornecem esse serviço oferecem recursos de suporte para seus clientes. Além disso, em qualquer eventualidade, a solução é muito mais rápida do que nos métodos tradicionais. Aliás, há opções para controles de contas de todos os tamanhos e tipos que você precise para sua empresa. 3.Disciplina para o controle das contas Fator fundamental. Se o objetivo é uma mudança de posição na área, a empresa precisa ter disciplina e planejamento para analisar qual é o momento certo de realizar as mudanças necessárias. Entretanto, nunca esqueça que sua empresa depende do dinheiro, por isso, nunca deixe de atualizá-lo com a maior frequência possível. Deixando o tempo passar para fazer lançamentos é bem provável que erros sejam cometidos. 4.Ponto de equilíbrio Um dos primeiros passos para a implantação de um controle de contas eficiente é identificar um ponto de harmonia (ou equilíbrio). Ou seja, a empresa precisa ter uma análise de preços sólida para saber o quanto pode gastar e que tipos de itens trazem mais resultados positivos. Isso será ótimo, não apenas para sua empresa, mas também para seu cliente. 5.Fluxo de caixa Nosso último ponto diz respeito a um dos pilares do controle financeiro: o fluxo de caixa. Afinal, é por meio dele que a empresa sabe quanto entra e quanto sai. Se tudo o que falamos até agora for aplicado essa parte será relativamente fácil, já que boa parte dos dados já estará pronta.Por fim, vale lembrar que fazer o controle de contas de uma empresa não é fácil, especialmente para quem nunca se preocupou com isso. Mas é essencial se o objetivo for o sucesso. O controle de gastos evitará que o dinheiro seja investido em locais incorretos, em ações equivocada dentre tantas outras coisas. E pior, isso tudo dentro da empresa.Então, que tal começar a aplicar um passo de cada vez dos que trouxemos até aqui para que mudanças sólidas comecem a acontecer?

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Como evitar pouco dinheiro no caixa?

5 dicas para um planejamento eficiente Ter dinheiro no caixa da empresa é um assunto que sempre interessa aos empreendedores e empresários, não é mesmo? Entretanto, quantos se dedicam realmente a realização de um planejamento financeiro para estar sempre no azul? Se você faz parte do grupo que quer encontrar formas de melhorar a saúde financeira do seu empreendimento, com certeza você está no lugar certo! A seguir encontram-se dicas simples que quando postas em prática geram um verdadeiro impacto no caixa do negócio. Acompanhe e tome nota para aplicar no dia a dia do seu empreendimento a partir de agora! 1.Não abra mão do fluxo de caixa  A primeira dica para sempre ter dinheiro em caixa e nunca ficar no negativo é fazer o fluxo de caixa do negócio. Mas, o que é um fluxo de caixa, afinal de contas? Local em que são anotadas todas as entradas e saídas financeiras do empreendimento, dia após dia, é o documento (ou programa) que ajuda no planejamento da empresa apresentando de forma dinâmica de onde estão vindo os rendimentos e para onde estão indo. E atenção: Tudo deve ser anotado no fluxo de caixa! Desde o gasto com um simples café até os recebimentos expressivos. Absolutamente tudo deve ser registrado, certo? 2.Lance recebimentos e não vendas Muitas empresas se afundam e ficam no vermelho por um simples equívoco no momento de lançar suas vendas. Ao invés de registrar o valor recebido, os registros acabam sendo do valor integral da venda alterando a planilha e tornando-a enganosa. Para fugir disso, vale a pena se atentar e lançar apenas dados e valores verídicos. Se a empresa fez uma venda em parcelas, lance apenas os valores conforme o recebimento acontecer para não maquiar os números reais, certo? 3.Diminua os gastos e os custos da empresa Para sobrar dinheiro no caixa da empresa é imprescindível considerar muitos pontos dentro do planejamento financeiro. Um deles, evidentemente, é o corte dos gastos supérfluos. Diminuir os gastos com água, luz, telefone e cafezinho são bons exemplos de como fazer o dinheiro sobrar no caixa do negócio. Também é válido buscar por alternativas que diminuam os custos para que os produtos e serviços tenham melhores margens de ganho e mantenham-se competitivos no mercado. 4.Precifique produtos e serviços corretamente Saber precificar seu produto/serviço corretamente é indispensável para sempre ter dinheiro no caixa. Infelizmente, muitos empreendedores erram para menos ou para mais prejudicando os ganhos do negócio. Quando sua empresa cobra para menos por uma mercadoria ou trabalho o lucro é menor e pode não cobrir todos os gastos e custos do empreendimento. Quando o preço está alto demais seu produto pode encalhar nas prateleiras ou seu serviço não ser encomendado. 5.Use a tecnologia a favor do seu negócio Vale lembrar que usar softwares para inserir os valores e acompanhar o planejamento financeiro é importantíssimo. Hoje em dia a maior parte dos programas trabalha com praticidade e agilidade, o que é muito bom. Outro ponto de destaque sobre esses programas é que eles oferecem relatórios que permitem uma avaliação dinâmica de todas as entradas e saídas. Gostou das dicas que foram dadas neste artigo sobre o planejamento financeiro? Quer acompanhar outros conteúdos como este para melhorar o seu empreendimento e ter sempre bons lucros no seu dia a dia? Se inscreva e receba newsletters, não perca nenhuma publicação!

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