Receita

Para onde vai seu dinheiro?

Para onde vai o seu dinheiro? É inevitável que essa pergunta venha à tona, especialmente quando o tema central são as obrigações financeiras que temos para com o Estado. Os impostos estão integrados em tudo o que usamos e adquirimos. Além de estarem embutidos em produtos, esses encargos também atingem os mais diversos serviços de que necessitamos. O que é imposto? De forma resumida, mas compreensível, é considerado como imposto a quantia paga pelos cidadãos à União, aos Estados e aos Municípios.  ​​​​​​​​​​Os impostos devem ser pagos tanto por pessoas físicas quanto jurídicas. Pela lei, esses encargos tributários têm como finalidade criar recursos que possam ser usados para custear despesas administrativas e financiar investimentos, por parte do governo, em diversas frentes. Para onde vai o dinheiro dos impostos? Como apontamos, o imposto é um dever do cidadão. É importante ressaltar que o Estado tem a obrigação de informar, para a população, para onde estão indo esses recursos. Os impostos são essenciais, uma vez que é por meio deles que o país promove e investe em desenvolvimento social e crescimento econômico. No Brasil, são mais de 80 impostos. Veja a seguir algumas das principais áreas nas quais os recursos obtidos por meio dos impostos são aplicados: Cultura e esporte; desenvolvimento de ciência e tecnologia; pesquisa científica; segurança pública; incentivos para a produção agrícola e industrial; construção de portos, aeroportos; saneamento e reurbanização; expansão da agricultura familiar; plano de reforma agrária entre outros, como os programas de distribuição de renda como o Bolsa Família e o Fome Zero. Quais são os principais impostos pagos pelo brasileiro? No caso dos municípios, os principais impostos recaem sobre os imóveis e serviços prestados na localidade por diversas empresas. Entre eles temos o IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana), ISS (Imposto sobre Serviços) e ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis). Na esfera Estadual os impostos mais comuns dizem respeito aos veículos que circulam dentro do estado e a circulação de produtos. Nesse caso, podemos destacar o ITCMD (Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e Doações de Qualquer Bem ou Direito), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) e ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Por fim, no âmbito Federal, os impostos mais relevantes afetam o mercado de ações e operações financeiras. Eles estão relacionados a pontos importantes para a economia nacional, tais como o comércio internacional de mercadorias e salário dos trabalhadores. Nesse sentido, destacamos o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), IR (Imposto de Renda) e IE (Imposto sobre Exportação). Não é novidade que o Brasil figura entre os países que apresentam uma carga tributária extremamente pesada. Estudos apontam que ela é a maior da América Latina. Entretanto, o problema consiste no fato de que, mesmo arrecadando tanto com impostos, a distribuição entre as atividades é feita de forma negligente e desigual. Claro, os reflexos são percebidos no dia a dia do cidadão.

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Documentos fiscais eletrônicos

Como sabemos, a legislação tributária brasileira é um tanto complicada. São termos, regras e uma infinidade de detalhes que muitas vezes geram mais dúvidas do que soluções. Nesse sentido, vamos ter os chamados documentos fiscais eletrônicos, itens fundamentais para as pequenas e médias empresas. No post de hoje, esclarecemos algumas das principais dúvidas sobre eles. Confira e fique por dentro do assunto. O que são documentos fiscais eletrônicos? DF-e (Documento Fiscal Eletrônico) consiste de uma nota eletrônica que é emitida no processo de venda ou prestação de serviços. Vale ressaltar que fazer tudo eletronicamente é algo ainda novo e que somente foi possível devido a algumas alterações e atualizações implementadas nas leis jurídicas. Com essa evolução e com o uso da tecnologia, os documentos fiscais eletrônicos se tornaram muito comuns. Alguns tipos de negócios já as utilizam como padrão. Quais os tipos de DF-e existentes? Existem vários modelos em uso e cada um com aplicações específicas. Logo a seguir, selecionamos três exemplos e apontamos qual a utilidade de cada um. Confira. Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) – modelo 55: Esse é o documento fiscal eletrônico mais popular. Ele é usado para o registro de transações comerciais que tem origem em pessoas jurídicas. Contribuintes de ICMS que pretendem registrar suas atividades (compra, venda, baixa de estoque, remessas para manutenção, etc.) tem que, obrigatoriamente, fazer uso desse modelo. Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) – modelo 65: Esse documento chegou como substituto ao cupom fiscal que é emitido por ECF e à nota fiscal de venda ao consumidor (modelo 2). Basicamente, a NFC-e tem a função de contabilizar para o estado o ICMS referente aos produtos que são comercializados pelo mercado varejista tendo em vista o consumidor final. Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e): Essa nota fiscal tem como função o registro da prestação de serviços, a exemplo do transporte feito dentro do próprio município. O ISS ou ISSQN, cuja alíquota é definida pelo município, está em destaque nesse documento. Ela não tem um número ou modelo padrão uma vez que cada município define um layout diferente. Importância Quando se trata de estar dentro da lei, diminuir a burocracia e ter mais possibilidades de negócios os documentos fiscais eletrônicos (DF-e) nunca devem ficar de lado. Lembre-se que o mundo está cada vez mais rápido e prático. Sendo assim, otimizar tanto quanto possível os processos é bom para quem vende e para quem compra. Especialmente se o assunto a ser considerado for menos burocracia e maior segurança nos processos comerciais. Ainda está com dúvidas sobre os documentos fiscais eletrônicos e sua importância para PMES? Deixe o seu comentário abaixo!

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