gestão

Regimes Tributários: É possível pagar menos impostos legalmente?

Basta ligarmos a televisão para percebermos alguns dos mais graves problemas econômicos que assolam nosso país. Os regimes tributários praticados no Brasil são complicados de lidar e isso abre caminho para aqueles que dizem que praticar a sonegação é ruim, mas é um mal necessário. Entretanto, quem pauta seus negócios em práticas ilegais está sujeito a duras penas. Por isso, veja neste post como reduzir a carga de impostos legalmente e sem correr nenhum risco desnecessário Diferença entre elisão fiscal e sonegação de impostos A principal diferença entre sonegação ou evasão e elisão fiscal é que, no primeiro caso, temos a ilegalidade escancarada enquanto que a segunda atua dentro da lei. A elisão fiscal funciona com base em análises profundas sobre o empreendimento e a legislação em vigor. A finalidade desses estudos é encontrar medidas dentro da lei que atendam as necessidades do negócio. Em linhas gerais, a elisão fiscal objetiva postergar, reduzir e/ou extinguir tributos e taxas. No caso da evasão (sonegação) temos uma prática muito comum no Brasil e, grande parte das vezes, é apresentada como algo ‘lícito’. Na realidade, isso ocorre quando a estrutura econômica, política e social, entre outros fatores, de cada Estado oferece brechas para acordos de caráter duvidoso. Ou seja, ilegal. A elisão, por sua vez, sempre procura estar do lado oposto à diminuição compulsória dos bens da pessoa. Vale lembrar que, com o passar do tempo, o direito tributário evolui de forma significativa. Muito dos esforços nesse sentido tiveram origem na necessidade de regularizar e lidar com limitações, envolvendo obrigações fiscais e prestação de contas para empresas. O que fazer para pagar menos impostos legalmente? É possível sim pagar menos impostos dentro da lei. Mas, para isso, é necessário ficar de olho em alguns aspectos importantes. Selecionamos alguns deles logo a seguir, assim você saberá como e por onde começar: Regime tributário correto: Algumas empresas acabam escolhendo um regime não adequado e terminam pagando mais impostos do que deveriam. O indicado é buscar por especialistas na área para que eles ajudem a encontrar o regime tributário mais indicado para o perfil do negócio. Benefícios fiscais: Fazer uma análise dos benefícios fiscais ajuda a entender os prós e contras de cada regime tributário. Pró-labore: Reduzir o pró-labore pode ajudar a diminuir os impostos pagos pela empresa. Divisão da empresa: Uma opção mais complicada, mas muito inteligente, é promover uma reformulação da estrutura empresarial. Ou seja, dividir a empresa em firmas que, por sua vez, serão responsáveis por cada fase. Assim, é possível procurar os regimes tributários mais vantajosos para cada uma delas. No final das contas, pagar menos impostos sem incorrer em ilegalidades depende apenas do empresário. Pesquisar muito sobre sua área e a legislação tributária, além de contar com a ajuda de um profissional no setor são algumas das ações que podem mudar o cenário atual. Em caso de dúvidas, procure um contador de confiança para encontrar o melhor regime tributário para sua empresa e assim reduzir os impostos.

Regimes Tributários: É possível pagar menos impostos legalmente? Read More »

Certificado digital: Tudo que você precisa saber!

Dificilmente vamos encontrar algum empreendedor que nunca tenha ouvido falar sobre certificado digital. Por outro lado, não são todos que sabem exatamente os detalhes sobre suas aplicações práticas. Se este é o seu caso, continue lendo nosso artigo e fique por dentro desse assunto. O que é certificado digital e para que ele serve? Em linhas gerais, um certificado digital é uma aplicação ou recurso tecnológico criado para que o indivíduo possa comprovar, no meio virtual, que ele é realmente quem afirma ser. Ele funciona como se fosse uma assinatura eletrônica. Pode ser usado para transações bancárias, atividades como a emissão de notas fiscais eletrônicas, assinatura de contratos, reconhecimento de firmas, entre tantas outras aplicações. Basicamente, ao usar o certificado digital a pessoa ou empresa poderá fazer diversas coisas pela internet que antes somente poderiam ser feitas pessoalmente. Vale lembrar que ele foi desenvolvido com o foco em segurança uma vez que da mesma forma que a tecnologia evolui, as ameaças virtuais também. Tipos de certificados digitais: Entre os principais tipos de certificados digitais, podemos destacar os três seguintes: NF-e: Esse tipo de certificado é interessante para os microempreendedores que possuem funcionários. Assim, eles poderão emitir notas sem que haja a preocupação de que estão usando o recurso sem autorização. e-CNPJ: Esse certificado digital é a versão virtual do CNPJ. Sendo assim, com ele é possível que o empreendedor possa assinar digitalmente e realizar operações como pessoa jurídica via internet. Tudo isso, com a garantia de que as informações serão seguras e autênticas. Muito indicado para empresas. e-CPF: Usado por pessoas físicas. Entretanto, o empresário também pode fazer uso desse certificado como uma assinatura digital de documentos. É importante lembrar que esse certificado não serve para que notas de NF-e sejam emitidas. Modelos: Temos dois modelos de certificado digital: O A1 é armazenado diretamente no computador do usuário e tem uma validade de um ano. Já o modelo A3 conta com validade de três anos e é armazenado em um dispositivo específico, que geralmente é um token ou cartão inteligente. Vantagens: Contar com um certificado digital traz vários benefícios. Veja alguns: Menos custos operacionais; Menos burocracia; Economia de tempo; Mais segurança nos processos e transações; Menos riscos de se envolver em fraudes virtuais. Obtenção do certificado digital: O primeiro passo para a obtenção do certificado digital é conseguir uma Autoridade Certificadora. Elas são habilitadas pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. Para conferir quais são as Autoridades habilitadas basta acessar o site do ITI Brasil no endereço eletrônico www.iti.gov.br/icp-brasil/estrutura. Feito isso, o interessado deve comparecer a uma Autoridade de Registro. É ela que é responsável pela validação dos dados inseridos na solicitação. É aqui que tudo é analisado e verificado para se garantir a segurança e autenticidade. Somente depois é que a assinatura digital é concedida ao solicitante. Importante: caso seja um modelo A1, o interessado deverá receber as informações necessárias sobre como fazer o download, além de alguns detalhes sobre suporte técnico. No caso do modelo A3 a própria Autoridade de Registro pode fazer a entrega do certificado ao interessado.

Certificado digital: Tudo que você precisa saber! Read More »

Erros comuns na implementação de um software ERP

Já é de conhecimento de boa parte das empresas que fazer uso de um sistema de gestão, em especial o ERP, pode ser uma decisão que irá alavancar seu negócio. Pois seu uso otimiza processos, reduzindo tempo e recursos gastos no trabalho.  Porém muitas vezes são cometidos erros na hora de escolher o melhor software para sua empresa, que podem causar grandes prejuízos para o seu negócio, e todo investimento será completamente em vão. Mas é errando que se aprende. E conhecendo os erros você consegue então evita-los, para não ter dores de cabeça no futuro. A seguir veja alguns dos erros mais comuns na implementação de um software de gestão ERP para pequenas e médias empresas. Não fazer um planejamento adequado Para que qualquer projeto funcione e dê lucros, é preciso investir tempo e recursos, e pular essa etapa pode deixar seu sistema mau-otimizado. Também é importante que uma equipe seja incumbida de fazer toda a manutenção e mapeamento dos processos. É nessa etapa que você avalia as necessidades da sua empresa, para que a ferramenta atenda todas com êxito. Não avaliar bem a ferramenta Algumas empresas ao decidirem fazer a implementação do ERP aceitam a primeira proposta do fornecedor, sem analisar se aquela ferramenta é a mais adequada para a empresa. Em vez disso, deve-se comparar a proposta do fornecedor com a de outros, e procurar por reclamações e avaliações de clientes. Leve também em consideração características da sua empresa, como porte e o ramo de atuação. Não fazer manutenções constantes Com o avanço tecnológico, a ferramenta que sua empresa está utilizando pode facilmente se tornar obsoleta. Um erro grave que as empresas cometem é esquecer de fazer manutenções constantes, achando que poderão utilizar a ferramenta do jeito que está por um ou mais anos. Fazer manutenções regularmente e atualizar o sistema trará melhorias nos processos realizados diariamente. Falta de treinamento dos colaboradores Ao implementar um novo sistema de gestão empresarial é importante não se esquecer de que quem utilizará o sistema muitas vezes, não será você, e sim seus colaboradores. Portanto invista em treinamento para o seu pessoal. Fazendo isso você evita que um problema se torne uma bola de neve por não saber como lidar com aquela situação. Ignorar o suporte Mesmo que o treinamento ajude sua equipe a trabalhar melhor com as ferramentas do software em questão, será necessário ainda suporte técnico de profissionais especializados na área. Antes de finalizar o contrato, veja se o fornecedor disponibiliza suporte técnico e, se sim, não hesite em solicitá-lo sempre que achar necessário.

Erros comuns na implementação de um software ERP Read More »

PDV – Ponto de venda

O conceito de PDV mudou muito com o passar dos anos. O ponto de venda ou, em inglês, “point-of-sale” modernizou basicamente por seguir as principais tendências do mercado. Hoje, mais do que uma loja física, PDV está associado aos softwares de gestão que permitem que o seu produto e a sua marca estejam cara a cara com o público e com o consumidor final. O PDV não está mais preso ou fixado a apenas um ambiente. Pelo contrário, ele tem se encaixado a inúmeras situações e diferentes setores do mercado. Até mesmo os negócios que trabalham com o porta a porta devem atentar-se a este mecanismo a fim de se atualizar. Será que é importante entender este assunto mais a fundo? Se você já se fez esta pergunta fique sabendo que é evidente que sim! Uma vez que absolutamente tudo o que diz respeito ao contato direto da empresa com o cliente deve ser avaliado de perto, é válido saber mais. O que é PDV online? O PDV online é um software de gestão, muitas vezes portátil, por onde passam e são finalizadas as vendas feitas no dia a dia de um empreendimento. Modernos, tais aparelhos são excelentes para facilitar procedimentos simples como, por exemplo, a emissão de notas fiscais. Hoje em dia todo cliente quer ter acesso a sua nota fiscal eletrônica de consumidor, afinal esta é uma garantia que pode ser posteriormente usada por inúmeros motivos. Seja você um atacadista, um varejista ou um simples revendedor, trabalhar com PDV é indispensável para ter melhores resultados. Você perceberá depois de um tempo que a taxa de fidelização de clientes está sendo maior graças a este cuidado, entre outros benefícios. E, em resumo, o PDV online é justamente a solução para quem precisa de flexibilidade na hora de fazer seus fechamentos. Imagine ter que levar consigo todo um caixa. Seria complicado, certo? Todavia com este tipo de aparelho com software de gestão é possível! Quais as vantagens de trabalhar com um software de gestão? São muitas as vantagens de trabalhar com um PDV que garanta a emissão de nota fiscal e tenha ainda outras funções mais. Para se ter uma ideia, este aparelho pode inclusive salvar o seu negócio visto que ajuda a organizá-lo e garante uma visualização mais aprofundada de como anda a situação financeira, os recebimentos da empresa e assim por diante. Um software de gestão é o primeiro passo para a completa profissionalização de um negócio, seja ele de qual ramo ou tamanho for. Se o seu empreendimento ainda não dispõe de um, muita atenção porque você pode estar perdendo muito espaço devido a isso. Na hora de definir qual é o melhor software de gestão para você lembre-se de verificar as funcionalidades prezando sempre pelas opções mais completas. Além de computar e fechar suas vendas, este aparelho automatizado deve emitir a nota fiscal eletrônica. Agora que você já sabe que é importantíssimo entender e ter um PDV moderno com um software de gestão eficiente e eficaz, aproveite para descobrir qual o modelo ideal para o seu negócio e para a sua necessidade. Entre em contato já!

PDV – Ponto de venda Read More »

Renda fixa e renda variável

Fazer bons investimentos é o objetivo de muita gente que consegue enfim ter uma folga no bolso e que está disposto a ver o seu dinheiro render. Entretanto, na hora de aplicar o saldo disponível, sempre surge uma dúvida: Investir em renda fixa ou renda variável? Se você está se questionando exatamente a respeito disso, este post servirá para clarear um pouco mais a sua mente a respeito do assunto. Com vantagens em ambas alternativas, o que determina qual o melhor tipo de investimento para você é o seu próprio perfil! Curioso para entender mais a respeito do tema? Continue lendo e saiba mais detalhes então! O que são investimentos de renda fixa e de renda variável? Primeiramente, investimentos de renda fixa, como o próprio nome sugere, são mais seguros uma vez que já estão determinados. Ideais para investidores com perfil mais conservador, são menos arriscados e por isso perfeitos para quem está ainda começando no mercado. Ao falar em renda fixa é inevitável citar os títulos de dívidas uma vez que, no geral, são a principal forma de ganho neste grupo. Esse tipo de investimento é quando uma pessoa realiza um empréstimo a outra tendo ganhos sobre esse valor que foi, portanto, emprestado. Renda variável, por sua vez, é um investimento que está intimamente relacionado aos ativos financeiros. Geralmente adquiridos em formas de ações no mercado de capitais, é um tipo de renda proveniente de estratégias que envolvem certo risco para que o ganho seja obtido. Para fazer investimentos em rendas variáveis é indispensável que a pessoa tenha um perfil mais dinâmico. Também é importante que o investidor saiba lidar com possíveis perdas sendo válido destacar a importância de se mesclar esses investimentos a fim de diminuir perdas. Principais investimentos de cada grupo Entre as rendas fixas vale destacar os seguintes investimentos como sendo os mais indicados para quem vem começando agora: Tipos de investimentos: Cadernetas de poupança, títulos de dívidas ou debêntures, CDB, LCI e LCA além dos fundos DI e fundos de renda são alguns dos tipos de investimento de renda fixa em que você pode investir sem medo de correr riscos. Prefixados Os investimentos de renda fixa do tipo prefixado permitem um melhor planejamento já que quem investe sabe desde o momento da compra, quanto o título lhe renderá em seu vencimento. O Tesouro Direto funciona assim, sendo um investimento a que muitos recorrem. Pós-fixados Por sua vez, os títulos de investimentos pós-fixados podem ter rentabilidade baixa, média ou realmente muito boa. Entretanto, é preciso arriscar e esperar o vencimento para saber qual foi essa taxa de renda, um bom treino para quem pensa em entrar para investimentos mais competitivos como os do mercado de ações. Já para quem procura rendas variáveis, o mercado costuma ser bem mais amplo no quesito de oportunidades. Você pode fazer investimentos em: Ações; Câmbios; Derivativos; Fundos de ações. É importante contar com a ajuda de profissionais do ramo da corretagem de ações para iniciar os seus investimentos em rendas variáveis! E se gostou do tema abordado aqui não deixe de acompanhar cada nova publicação e aprenda muito mais sobre como fazer os melhores investimentos!

Renda fixa e renda variável Read More »

Controle financeiro

O controle financeiro é indispensável para que as metas e os objetivos da organização sejam alcançados. Afinal, o dinheiro conta muito na hora de concretizar as coisas, não é mesmo? Mas, o que é importante considerar na hora de organizar as finanças? O que é controle financeiro e qual a sua importância e impacto dentro da rotina de uma empresa? Existe uma fórmula simples e rápida para organizar todos os custos e as receitas? Se essas são algumas das suas dúvidas e questionamentos, com certeza você está no lugar certo! Confira neste post as principais respostas a essas perguntas e veja ainda dicas sobre como fazer o melhor controle financeiro para o caixa da empresa ficar mais cheio e feliz. O que é controle financeiro e qual a sua importância? Controle financeiro é quando você toma nota de absolutamente tudo que entra e sai do caixa da sua empresa. Sem sustos, afinal você sabe exatamente quais são os custos e as receitas, este tipo de controle não só ajuda como também possibilita o planejamento! O controle financeiro é indispensável em todos os tipos de negócio, dos menores aos maiores. Qualquer empreendimento que queira se sobressair no mercado deve ter como primeiro passo tal organização a fim de concretizar todas as suas metas previamente estabelecidas. 5 dicas para um melhor controle financeiro Agora que você já sabe o que é controle financeiro e sabe um pouco mais da sua grande importância, confira a seguir 5 dicas simples e objetivas para controlar os custos e as receitas da empresa: 1. Conheça a renda do negócio A primeira dica e passo para fazer o controle financeiro é saber exatamente qual é a renda da empresa. Considere neste tópico somar absolutamente todas as entradas, sejam elas vendas ou outros tipos de rendimento que a empresa pode ter, como lucros em aplicações. 2. Liste todos os custos da rotina da empresa Depois de saber qual é a renda aproveite para tomar nota de todos os custos diários. Quanto a empresa gasta com compras, fornecedores e materiais de escritório? Quais os custos para manter a empresa aberta? Por exemplo, contas de água e luz? E assim por diante. 3. Faça uma planilha para o controle financeiro Para facilitar a visualização dos números, opte por trabalhar sempre com uma planilha em que um lado represente todas as entradas, chamadas ainda de ganhos, e o outro com todas as saídas ou despesas. Seja detalhista e some absolutamente tudo, mesmo que o valor pareça pouco significativo! Ao término desta planilha some cada grupo respectivamente. 4. Considere quais gastos podem ser cortados Os custos estão mais altos do que as receitas ou estão equivalentes? Se você observou que sim é hora de encontrar gastos que podem ser cortados ou pelo menos diminuídos, afinal é indispensável ter uma margem positiva com que trabalhar para suprir certas necessidades fora de hora na empresa. Corte custos e reveja a planilha. 5. Organize e planeje sempre A última dica é referente a organização e ao planejamento que deve imperar sempre. Uma vez que você fez o controle financeiro, trabalhe-o mês após mês de modo a antever o saldo, pois assim será possível trabalhá-lo de modo mais eficaz e com saldo sempre satisfatório. Além de todas as dicas que foram dadas aqui é preciso ressaltar a importância de ter determinação para que o controle financeiro dê realmente certo. Mais do que vivenciar este controle por apenas um período, é indispensável tornar esses passos parte da rotina da empresa. Gostou das dicas e das explicações que foram dadas a respeito do controle financeiro? Então aproveite para compartilhar este conteúdo e ajude outras pessoas a organizarem seus custos e receitas também!

Controle financeiro Read More »

Frente de caixa

Cada parte da empresa é importante e merece atenção para que os resultados planejados possam ser alcançados. É preciso organização e muita determinação para que os números batam e para tanto, alguns investimentos devem ser feitos também! Você já ouviu falar em frente de caixa e sabe dizer qual é a sua importância para o funcionamento de um negócio?  Se não sabe responder a essas perguntas, neste post você terá a definição deste recurso além de dicas sobre como usá-lo em seu dia a dia. Veja: Qual a definição de frente de caixa? Frente de caixa nada mais é do que o espaço em que o cliente apura os valores dos produtos adquiridos e faz a finalização da sua compra pagando pelas mercadorias e serviços. Hoje, já mais moderno, é possível ter sistemas que auxiliem e agilizem todo este procedimento. Qual a sua importância no negócio? Depois de ver a definição de frente de caixa, é válido apontar ainda qual a sua importância dentro do negócio. Seja a empresa pequena ou grande, trabalhar com um eficiente programa neste setor é verdadeiramente indispensável e sabe por quê? Além de profissionalizar o negócio, a frente de caixa deve ser uma prioridade na rotina a fim de que o fluxo e o controle de caixa mantenham-se sempre em dia. Ajudando, portanto, no gerenciamento da empresa, é preciso investir em tecnologia para ter bons resultados. Afinal, a tecnologia serve para simplificar a vida de pessoas e de empresas, não é mesmo? Então, por que não acrescentar tecnologia e modernização a uma área que está em contato direto com o cliente e que, portanto, não pode cometer falhas? A importância da frente de caixa é a mesma do bom atendimento e de garantir um clima agradável a todos que estão dentro do seu empreendimento, por isso não deixe para lá! Mais organização: 3 dicas para melhorar sua frente de caixa Até aqui já foram dadas dicas de organização e de controle para sua frente de caixa, ainda assim confira um copilado resumido de como garantir que tudo seja posto em prática: 1. Tenha um bom software de gestão Como já mencionado antes, não restrinja seus investimentos no que se refere a ter um bom programa em sua frente de caixa. Também não adquirida pacotes prontos, afinal é importante contar com softwares personalizados para ter um bom aproveitamento. 2. Acompanhe se os resultados batem Principalmente durante a fase de implantação, mantenha-se sempre de olho se o que está sendo registrado no programa realmente é aquilo conferido fora dele. Todas as ferramentas estão sujeitas a erros, especialmente nas fases iniciais. 3. Avalie o funcionamento e trace estratégias O programa está dando o resultado que você queria? Sua performance otimizou o dia dos funcionários e trouxe mais qualidade para o atendimento? Que bom! Agora é chegada a hora então de traçar estratégias para ampliar o mercado do seu negócio, vá em frente e invista! Gostou deste conteúdo? Quer conferir outras definições e importâncias no que se refere a ferramentas de uso rotineiro na empresa? Então visite os outros posts do nosso blog e veja mais dicas como esta!

Frente de caixa Read More »

Tipos de empresas e seus regimes tributários

A burocracia da abertura de empresas no Brasil é um dos grandes empecilhos para que um maior número de pessoas passe a empreender. Entretanto, com um pouco de pesquisa e atenção, é possível sim entender qual é o funcionamento deste mundo empresarial! Acompanhe quais são os tipos de empresas e seus respectivos regimes tributários a partir desta leitura. Continue! 6 tipos de empresas O primeiro ponto a entender no momento da abertura de uma empresa é que ela pode ser classificada em um dos seis tipos existentes, sempre conforme as suas características próprias. Veja quais são elas: 1. Empresa Individual Não existem sócios, mas como o próprio nome sugere, há apenas um dono do empreendimento sendo que o nome empresarial do negócio leva o seu nome. O proprietário responde integralmente pela empresa podendo seu patrimônio cobrir as dívidas empresariais. 2. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) Com capital mínimo de 100 salários mínimos, a Eireli  tem apenas um sócio que é também o responsável por tomar decisões e responde legalmente até o limite de seu capital social. 3. Microempreendedor Individual (MEI) Modalidade mais nova e que tem sido ideal para profissionais autônomos, é o tipo ideal para empresas individuais menores, com faturamento anual baixo. A MEI é composta por apenas um empreendedor que pode ter no máximo um funcionário contratado. 4. Sociedade Anônima (SA) Capital dividido em ações, a Sociedade Anônima pode ser tanto de capital aberto quanto fechado, ou seja, que aceita ter suas ações comercializadas nas bolsas de valores ou que não permite essa postura sendo sua totalidade dividida apenas entre sócios. 5. Sociedade Empresária Limitada (Ltda.) Com dois ou mais sócios, este tipo de empresa faz uso de um contrato social em que se esclarece que os patrimônios pessoais e jurídicos são legalmente separados um do outro e que cada sócio responde apenas pelo limite de sua cota de participação. 6. Sociedade Simples (SS) Semelhante a S.A, a S.S  tem como ponto específico sua finalidade. Geralmente é a opção de abertura para profissionais que atuam na mesma área, por exemplo, um conjunto de advogados ou de arquitetos. Regime tributário: Como enquadrar minha empresa? Além de verificar o tipo de empresa, outra informação indispensável na vida empreendedora diz respeito ao regime tributário. Em resumo, são três as opções de enquadramento das empresas sendo elas o Simples Nacional, o Lucro Real e o Lucro Presumido. Entenda um pouco mais sobre cada um desses regimes tributários logo a seguir: Lucro presumido O cálculo deste regime tributário é calculado a partir de uma margem estipulada no faturamento total da empresa. Se o negócio tiver prejuízos, infelizmente a empresa pagará mais graças aos impostos terem sido calculados antecipadamente. Lucro Real Com tributação calculada sobre o lucro líquido do negócio, este tipo de regime tributário é indicado principalmente para multinacionais e corporações. É necessário quitar o PIS, Cofins, Contribuição Sindical e o Imposto de Renda nessa opção de regime. Simples Nacional O regime tributário que as empresas mais procuram, o Simples Nacional é vantajoso especialmente para empresas menores. Esse regime tem alíquotas baixas e muitos benefícios. Entretanto, para ser enquadrado como Simples Nacional é necessário faturar no máximo R$ 3,6 milhões no ano todo! Agora que você já conhece os dois mais importantes pilares da abertura de uma empresa, aproveite para manter-se atualizado sobre enquadramentos e regimes acompanhando nossas publicações.

Tipos de empresas e seus regimes tributários Read More »

Quais são os Impostos federais, estaduais e municipais?

O Brasil é um dos países que mais cobram impostos da sua população. Imposto é todo o montante de dinheiro que os cidadãos de um país devem pagar ao estado para que o mesmo garanta os serviços públicos. Sendo uma obrigação tanto de pessoa física como de pessoa jurídica. Tendo como retorno, educação, segurança, saneamento, transporte, etc. O estado é obrigado a utilizar esse dinheiro obtido dos impostos em obras, serviços e ações de qualidade para a população. A seguir confira quais são os impostos cobrados, sendo eles: Impostos federais, estaduais e municipais. Impostos Federais II – Imposto de Importação É o valor cobrado sobre a importação de produtos estrangeiros, e sobre a bagagem de viajante procedente do exterior. No caso de mercadorias estrangeiras, a base de cálculo é o valor aduaneiro e alíquota indicada na Tarifa Externa Comum. No caso da bagagem, a base de cálculo é o valor dos bens que ultrapassem a cota de isenção e a alíquota é de cinquenta por cento. IPI – Imposto sobre produtos Industrializados Assim que um produto sai da fábrica, o IPI é cobrado. Produtos importados são cobrados no porto. O dinheiro arrecadado com esse imposto vai para o tesouro nacional. Movimentando a economia local. Os produtos mais consumidos, e essenciais no dia a dia tem o valor de alíquota menor do que os produtos mais supérfluos, como cigarros, bebidas alcoólicas, etc. IOF – Imposto sobre Operações Financeiras Incide sobre as operações de crédito, de câmbio e seguro, e operações relativas. O fato gerador do IOF ocorre: Nas operações relativas à títulos mobiliários quando há emissão, transmissão, pagamento ou resgate destes títulos; Nas operações de câmbio, na efetivação do pagamento ou quando colocado à disposição do interessado; Nas operações de seguro, na efetivação pela emissão de apólice ou recebimento do prêmio; Nas operações de crédito, quando há efetivação de entrega parcial ou total do valor que constitui o débito, ou quando colocado a disposição do interessado; O IOF é um instrumento de manipulação da política de crédito, cambio, seguro e valores imobiliários.  Com o fim da CPMF o governo anunciou alterações percentuais em alguns impostos, dentre eles o IOF. IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica É o imposto cobrado de toda empresa com cadastro jurídico. O cálculo depende do regime tributário da empresa. Para pagar o seu IRPJ, é preciso gerar uma guia do DARF. Ele deve ser pago a cada três meses, entre os dias 30 e 31. IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física Incide na renda do trabalhador. Mas esse imposto não é cobrado para uma parcela da população, pois é preciso ter um ganho acima de um valor específico para contribuir no IRPF. A alíquota do Imposto de renda de pessoa física varia, proporcionalmente à renda de tributação, aqueles com renda de até R$1.903,98 ao mês, não precisam pagar esse imposto. ITR – Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural O contribuinte do ITR é o proprietário de imóvel rural. O domicilio tributário do contribuinte é o município de localização do imóvel, vedada a eleição de qualquer outro. O ITR não incide sobre pequenas glebas rurais, quando as explore, só ou com sua família, o proprietário que não possua outro imóvel. Para os efeitos deste artigo, pequenas glebas rurais são os imóveis com área igual ou inferior a : 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e Sul-mato-grossense; 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental; 30 ha, se localizado em qualquer outro município. São isentos do ITR: 1.Imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos:  Seja explorado por associação ou cooperativa de produção; A fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites estabelecidos no artigo anterior; O assentado não possua outro imóvel. 2. O conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, cuja área total observe os limites fixados, desde que, cumulativamente, o proprietário: O explore só ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros; Não possua imóvel urbano. COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Tem como objetivo financiar a seguridade social, assistência social e saúde publica. É um tributo cujos contribuintes são pessoas jurídicas de direito privado, incluindo pessoas equiparadas com elas de acordo com a lei do imposto de renda. CIDE – Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico Incide sobre o gás natural, petróleo e derivados. Seus contribuintes são produtores, importadores e formuladores, em âmbito nacional. Estão isentos do pagamento produtos que serão vendidos para exportadores e nafta petroquímica. CSLL – Contribuição Social sobre Lucro Líquido Incide sobre o lucro líquido do período-base, antes da provisão para o Imposto de Renda. É devido pelas pessoas jurídicas da seguinte forma: Pessoa jurídica optante pelo simples pagam IRPJ, COFINS, CSLL, PIS e outros tributos unificados; Pessoas jurídicas optantes pelo lucro real: a alíquota de 9% será aplicada sobre o Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR); Pessoa jurídica optante pelo lucro presumido e pelo lucro arbitrado: alíquota de 9% aplicada sobre o lucro do empreendimento. INSS – Instituto Nacional do Seguro Social É uma autarquia do governo brasileiro que recebe contribuições para a manutenção do regime Geral da previdência social, responsável pelo pagamento de aposentadoria, pensão por morte, auxilio doença, etc. FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço Incide sob a renda do trabalhador que possui carteira assinada. O valor é depositado pela própria empresa. Equivale ao valor fixo de 8% do salário do empregado. Sendo responsabilidade do empregador fazer o pagamento mensal no nome do indivíduo em uma conta da Caixa Econômica Federal. PIS – Programa de Integração Social Para financiar o pagamento de abonos, seguro-desemprego e participação na receita bruta de entidades ou órgãos. Funciona como uma segurança para o FGTS. Impostos estaduais ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços Incide sobre os serviços em todo o país. Como importações, telecomunicações, transportes, e assim por diante. Também

Quais são os Impostos federais, estaduais e municipais? Read More »

Plano de negócios: Como elaborar?

O plano de negócio, ou plano empresarial, é um documento que pode servir como um roteiro, um guia, quando há a intensão de se iniciar um negócio, podendo ser utilizado como ferramenta de marketing interno e gestão. O plano irá orientar você na busca de informações sobre o ramo em que quer iniciar seus serviços, ou onde quer oferecer seus produtos, possíveis clientes, concorrências, entre outros fatores. Alem disso, um bom plano de negócio pode evitar futuros gargalos sobre o que você tem pouco conhecimento. Com ele você pode determinar se uma ideia tem potencial. Ter um plano demonstra estar preparado para oferecer seu produto ou serviço para o cliente da forma mais eficiente possível sempre. Pode parecer ser difícil criar um plano de negocio, não é mesmo? Mas não é. A seguir você verá algumas vantagens de ter um, e dicas de como consegui-lo. Benefícios do plano de negócios Orienta o empreendedor na sua iniciativa de negócio; Mapeia de forma detalhada: o que será feito; por quem; e como será feito; para que os objetivos sejam alcançados; Identifica seus pontos fortes e fracos em relação a concorrência e o ambiente em que se atua; Define seus diferenciais, objetivos financeiros e estratégias; Identifica os riscos e como minimiza-los, através do planejamento adequado. Junte informações  Para iniciar seu plano de negócio, você deve saber quem são seus clientes, concorrentes, fornecedores, além de dar detalhes sobre os serviços que irá oferecer. O levantamento dessas informações pode ser feito por meio de questionários, entrevistas com possíveis clientes, ou por meio de empresas especializadas que façam esse serviço. Quanto mais informações especificas o empreendedor tiver, maior serão suas chances de sucesso, por exemplo, na elaboração de um plano de marketing tendo um bom retorno, com base nos seus investimentos.Outro ponto importante: Saiba lidar com imprevistos. Principalmente no início do seu negócio, imprevistos virão para testá-lo. Saiba lidar com eles, aceite o desafio. É o que deixa o resultado final ainda mais satisfatório, então crie manobras para dar a volta por cima. P lano de marketing No plano de marketing você deve dar uma descrição de forma detalhada de seus produtos, deixando claro as cores, tamanhos, qualidades, rótulos de marcas e tudo mais que se aplica ao seu produto. Isso será de grande ajuda para identificar como serão as vendas e como fazer para impulsiona-las. Faça as seguintes perguntas: Como descrever o meu produto? O que é? Meu produto tem o preço adequado? Como meu produto chegará ao cliente? Será loja física ou venda online? Depois deverá ser feita uma avalização, para observar se as ações executadas estavam de acordo com o que foi planejado. Plano operacional Esse plano visa gerar resultados a curto prazo e descreve as tarefas a serem realizadas pelos colaboradores. Ele cuidará da rotina da empresa, garantindo o cumprimentos de responsabilidades dadas aos colaboradores de acordo com suas políticas e conformidades, focado na eficiência. Sempre revise Por mais cauteloso que tenha sido com  seu planejamento, sempre revise-os, anote as medidas que já foram tomadas, para tornar mais eficaz a reformulação de alguma boa ideia que você tenha tido ou não repetir uma ruim. Isso garante que você não perca tempo, nem dinheiro investindo em coisas que não trarão um retorno positivo.

Plano de negócios: Como elaborar? Read More »

Rolar para cima
Abrir bate-papo
Como podemos ajudar😃?